O Anti-semitismo endémico e hereditário

«"The major problem with on-line anti-Semitism is the effect it has on the casual observer," says Andre Oboler, a research fellow at NGO Monitor, a Jerusalem-based think tank, who runs a site devoted to combating on-line anti-Semitism. "It is not the sites of extremists that pose the greatest threat; they are usually clear about who and what they are. Rather it is the low level of anti-Semitism on-line that left unchecked will create social acceptability of anti-Semitism in on-line communities. In a heartbeat, decades of work countering racism and discrimination and creating a culture of tolerance to individuals, while designating racism socially unacceptable, can be undone."»

«"Attitudes start taking root," says Adler. "Even when they are not publicly expressed, they become part of 'private anti-Semitism' - when professionals get together and know there are no Jews around, negative comments about Jews start being said."»

«Just as disconcerting to the experts is the fact that many anti-Jewish messages are cloaked in ways that make them seem like dispassionate analysis. For example, instead of speaking openly about a "Jewish conspiracy," code words like "neocon" - which many understand as referring to Jews because of the prominence of neoconservative Jews - are used.»

Basicamente, a tese dos sites sionistas é a seguinte (e recomendo a todos que o confirmem pessoalmente): todos os gentios, sobretudo europeus, são anti-semitas congénitos. Temos dificuldade em lidar com a raça superior. Nesta pandemia geral e ancestral, ocorrem três categorias principais: aqueles que tomam consciência disso mas procuram curar-se, penitenciando-se e lambuzando Israel mai-lo seu estatuto excepcional a todas as horas; aqueles que tomam conhecimento disso mas não resistem ao atavismo assediante e desatam a odiar e invejar os seres superiores; e aqueles que, um pouco à semelhança dos seropositivos ingénuos, desconhecem esta terrível fatalidade que os embosca e pastam indefesos, ou, em percentagem inquietante, começam já a manifestar sinais da síndrome, senão ainda em palavras, já em pensamentos...e sonhos premonitórios.

A magna e santa tarefa do activismo sionista (não direi que é uma conspiração porque me parece mais uma transpiração) é desenvolver estrénuos e congregados esforços para que os da primeira categoria não negligenciem o tratamento; os da segunda categoria não esmoreçam na fobia (crucial, justificante e fermentadora de todo o processo); e, finalmente, que os da terceira categoria, a mais vasta e problemática, se transfiram gradual e convenientemente para as outras duas, ou seja, em larga escala para a primeira, e em pequena -mas sempreviçosa - porção para a segunda. Porque, tanto quanto incensados, os manipanços adoram sentir-se importantes.