«Activistas pelos direitos humanos em Viena, na Áustria, pediram ao Tribunal Europeu dos Direitos Humanos o reconhecimento do chimpanzé Matthew «Hiasl» Pan como pessoa».
Realmente, não vejo onde resida a dificuldade. Quando há cada vez mais pessoas a reconhecerem-se como chimpanzés, é justo que se outorgue reciprocidadania ao pequeno símio. Registem-no pois na Conservatória, ao Mathias «Hiasl» Pan, e a seguir ofereçam-lhe um computador portátil, que é vê-lo a blogar num abrir e fechar de olhos. Hesitará apenas um breve instante, no arranque, entre futebol e ciência, mas, rapidamente, podem apostar, atira-se à segunda que nem gato ao bofe. (Ou melhor dizendo, que nem macaco à banana!... )
E é vê-lo a trepar pela epistemologística e a catar argumâncias e silogices num abrir e fechar de olhos.
Em resumo, pessoa é pouco. Entreguem-lhe logo a cátedra. Ou um ministério. Tanto faz.
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