Mas o mais emblemático é a sua completa resistência à aprendizagem. Nesse capítulo, estão mesmo abaixo dos pequenos gatos ou cachorros domésticos. Porque estes, ao menos, quando lhes esfregamos as próprias fezes no focinho, aprendem rapidamente a não depô-las por onde calha. Já aqueles, os tais acólitos-zombis, debalde lhes friccionamos no próprio excremento as ventas: não os repugna nem os incomoda minimamente. Pelo contrário, delambem-se. Entendem como recompensa.
Este teu "postal" faz-me lembrar um episódio mítico da história:
ResponderEliminarIn 1860, one year after the publication of Darwin's On the Origin of Species, the Bishop of Oxford, Samuel Wilberforce, and TH Huxley, the naturalist described as "Darwin's bulldog", went toe-to-toe at Oxford's Natural History Museum. According to a contemporary report in McMillan's magazine, "The bishop turned to his antagonist with smiling insolence. He begged to know, was it through his grandfather or his grandmother that he claimed his descent from a monkey? Huxley rose to reply ... He [said he] was not ashamed to have a monkey for his ancestor; but he would be ashamed to be connected with a man who used great gifts to obscure the truth ... One lady fainted and had to be carried out."
A luta não é entre ciência e religião, é entre honestidade intelectual e demagogia.
Ciência?!
ResponderEliminarSe fossem só esses.
Com os da Religião é a mesma merda.
....se fossem pregar todos p'ró raio que os parta (passe o eufemismo).
Enfim: stultorum numerus, infinitus est!
Non praevalebunt
Deinde?
ResponderEliminarEste post merecia ser ilustrado com um boião de vazelina. Mostraria um pouco de compaixão dragoniana.
ResponderEliminarAvisei, dragão, ainda a marmelada ia no início. Scientia inflat, caritas aedificat.
ResponderEliminarSou eu que tenho o telecomando...
ResponderEliminarNeque ego homines magis asinos numquam vidi
:O)