Há pasquins que não o são. Há pasquins que, por não o serem, vale sempre a pena serem lidos. Faz quatro anos que o jovem Corcunda ergue o seu monumento à coerência, à perseverança e à probidade. Mais do que gente que pensa como eu – nasci claramente no milénio errado -, já fico todo satisfeito quando descubro gente que pensa. O Corcunda é desses, dos raros. O tempo o lapidará.
Só leio o Dragoscópio. O resto é perda de tempo. ;OP
ResponderEliminarPor onde anda o piso radiante?
ResponderEliminarIsabel
Caro Dragolabaredista,
ResponderEliminarConto com a sua ajuda para aperfeiçoar a arte do bloganço.
Se isso não acontecer, pode bem lapidar-me na praça pública.
Um abraço,
O Corcunda
Não sei se vou ter tempo para ajudá-lo, caro Corcunda. Como sabe, ando sempre muito atarefado a defenestrar a verdade. E o pior é que quanto mais verdade defenestro, mais verdade aparece para defenestrar. Às tantas, até dou comigo a pensar se não estarei a defenestrar o Indefenestrável...
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