Como recomenda o Manual, "se enfim o Acusado nada confessar, pode continuar-se a tortura um segundo dia e um terceiro, mas com a condição de seguir os tormentos por ordem e nunca repetir os já praticados, não podendo ser repetidos enquanto não sobrevierem novas provas, embora não seja proibido nesse caso o continuar por ordem (ad continuandum non aditerandum, quia iterari non debent, nisi novis supervenientibus indiciis, sed continuari non prohibentur)." O problema é que já cheguei ao quarto dia e o sacripanta porfia na sua obstinação tumular.
Enquanto recapitulo os procedimentos, de modo a não infringir a harmoniosa metodologia, proclamo uma pausa nos trabalhos.
Para já, fica assim. A tromba está irreconhecível, de tão rearranjada e camartelada que foi, mas apresenta algumas beneficiações oportunas. Ou então desnecessárias e irritantes, o que, bem vistas as coisas, vai dar ao mesmo. Assim, na coluna da direita, temos agora: a) uma sondagem bastante estúpida; b) o "Quentes e Más" - um rol diário de contrapropaganda; e c) o "Espalha-brasas", aquele apetrecho obtuso da Google, hoje, para efeito festivo de inauguração, dedicado a um dos ícones do nosso tempo: a McDonald's. Outros pinchanovos igualmente infernais -e não menos delirantes -advirão. O Engenheiro-Arquitecto não se cansa de reclamar uma zona olímpica com filmes escaldantes, ou, no mínimo, slide-shows de calendários camionistas, mas eu já o mandei exegetizar a "Bola" e dar banho ao cão.
Quanto aos comentários, depois de inúmeras peripécias e manigâncias, lá consegui alojar o "haloscan", esse tunning da interacção. Apenas para descobrir que, em consequência disso, desapareciam o cabeçalho do blogue e os outros comentários. Ora gaita! Desinstalei e voltei a instalar, mas nada feito. Dois dias depois, permanece o impasse, o reles berbicacho.
No entretanto, e para penúria dos meus deslumbrantes planos, voltamos ao calhambeque antigo - a caixa do blogger.
Quaisquer sugestões, imprecações, maldições e alucinações, tenham a bondade.
nós , o da granja, agradecemos ao Cesar ( das Neves) tanto afán e desvelo para decorar o aviário e renovar os pintos de abate.Compreendemos que aquilo do " amor próprio,a mim não me bates nem me enganas" tão portuguesinho, tem o seu lado de farsa, mas também de tragi-comédia cujos resultados nem sempre são os mais desejados( ..síntomas sebastianista) :)
ResponderEliminarQueira cumprimentar o Bruder, deste " seu" Floribelo de estimação.
( cof, cof).
p.s- gostei do verde apastelado, falta a decoração.
.ah! lá me ia esquecendo.Fornecemos a ração.Consultenos :
ResponderEliminarhttp://avicultura.com.
Floribelo, ao seu dispor.
Floribelo, compreendo a sua aflição. O Imodium em si não resulta, nem poderia resultar, nem eu o recomendei pensando no seu singular caso. Bem vê, é um remédio para pessoas.
ResponderEliminarO caso das suiniculturas requer meios mais extremos. Certamente industriais. Mesmo uma ETAR torna-se exígua. Não teria tanques e filtros a medir.
Ainda não percebi foi uma coisa: a sua ideia é atacar-me ou cobrir-se de ridículo?
A ser o velho Lowlander (o que duvido), perdeu qualidades. O Lowlander dava mais luta e tinha um poder de síntese minimamente contundente. Conseguia esgrimir-se qualquer coisa com aquela besta.
Assim, parece que estou a ser atacado por um monte de esterco BD. Ficção científica de baixo nível. Muito baixo mesmo.
Sabe a que é que soa? Epistoletas dum cu abandonado a debulhar-se em pérolas.
À falta de aconchego, rompe em choradeira.
Anda aqui a coçar a dor de corno-gaio.
Nem me irrita sequer. Suscita-me apenas uma mescla de nojo e comiseração.
Aceite um conselho: Imodium não, 605 Forte.