É uma história real.
Duas lésbicas decidem brincar às casinhas. Reunido o apartamento, a mobília, o trem de cozinha, o kit de bricolage, o jogo de godemichés, só faltam os nenucos. De preferência reais, daqueles que se mexem sozinhos. Nada mais simples: contratam um dador de esperma e uma delas, a que faz de mulher, engravida por inseminação artificial. A que faz de marido rejubila e apoia. O dador, um bombeiro de Enfield, no Norte de Londres, alivia-se para um frasco e não pensa mais nisso.~
Nos dois anos seguintes, com a bênção da ciência e o bafo presepial da modernidade, nascem um menino e uma menina . E emergem os primeiros desentendimentos, proliferam desavenças. A lésbica-marido, além de não lavar a loiça, não quer mudar fraldas. Começa também a ter ciúmes dos brinquedos da outra. Eu podia continuar o romance, mas não tenho tempo. Vamos directos ao epílogo: ao fim de quatro anos, o casal realiza a finalidade do matrimónio hodierno e divorcia-se.
«A man who donated sperm to a lesbian couple is being made to pay child support, despite having no involvement in the children’s lives.
Andy Bathie, 37, a firefighter from Enfield, North London, provided the sperm after being assured by Sharon and Terri Arnold that he would have no personal or financial involvement with the children. But now he is being forced to pay thousands of pounds in maintenance by the Child Support Agency, although he has no legal rights over the boy and girl, aged 2 and 4, born to the couple, who have now split up. »
E lixou-se, o bombeiro, por duas boas razões:
1. Por a punheta não ter sido anónima;
2. Porque a luta dos activistas LGTB é uma luta por direitos, não é uma luta por deveres.
Bravo. Lixa-se ele, salva-se a humanidade.
ResponderEliminarROFL
"A spokesman for the Human Fertilisation and Embryology Authority said that men who donated sperm through licensed fertility clinics were not the legal fathers of any children born as a result. “Men giving out their sperm in any other way, such as via internet arrangements, are legally the father of any children born, with all the responsibilities that carries,” he added.
ResponderEliminarThe CSA said that, unless a child was legally adopted, both biological parents were financially responsible. “The Child Support Agency legislation is not gender or partnership based,” a spokesman said. “Only anonymous sperm donors at licensed centres are exempt from being treated as the legal father. This does not apply to men who donate sperm as part of a personal arrangement.”
Em latim juridicamente corrente, diz-se assim:
Ubi commoda, ibi incommoda.
O dador quis ser um gajo porreiraço, não quis? Nada de anonimatos que um homem que é homem não é dessas coisas. Então...
Em português ainda mais corrente:
Quem anda à chuva , molha-se. Sem guarda-chuva, entenda-se.
Posto desta forma até dá vontade de rir, esta miséria de gente reles.
ResponderEliminarE quem se lixa é sempre o bombeiro voluntário.Burro!!!
Moral da história: Punhetas públicas nem vê-las!
Num outro país a história é diferente, mas também curiosa.
ResponderEliminarUm tipo sodomizou a namorada, e desse acto nasceu uma criança.
O incrédulo pai só veio a acreditar quando o Juiz lhe perguntou: "como é que o senhor acha que são feitos os governantes?"
Não gosto que se fale de lésbicas por esse caminho mesozóico, ó Drago do Carago (Carago era só para rimar)!
ResponderEliminarPrimeiro as pessoas e só depois a cegueira da Lei, aqui e contigo, pedra de arremesso.
Afnali já nam sepode seri práfrentxi?
ResponderEliminarEu cá dzia lá prá maria lambe ameijoas, anda cá vamos recupirari o tempo perdidu
Foda-se! Isto 'tá pior do que eu pensava, catano. Já pensei em fugir, mas não sei para onde, e agora acho que quem tinha razão era o Hitler. Toca mas é a encurtar a infeliz existência dessa escumalha, antes que a nhanha nos chegue aos joelhos...
ResponderEliminarO que essas putas precisavam era duma carga de porrada bem dada.
ResponderEliminarIsto é triste, mas só lá vai mesmo é com violência.
bem ... eu divorciei-me. livrei-me do estado civil que me ligava incondicionalmente ao pai dos meus filhos (ligava, a mim). foi um divórcio tão sereno e simpático: eu decidi que me queria divorciar, ele fingiu que não queria, eu dei as razões, ele concordou ... ficou estipulada uma pensão de alimentos para duas crianças. que nunca foi paga. há 5 anos. o tribunal diz ao pai para pagar ou retira-lhe do ordenado. o pai diz que não pode. a procuradora sugere que a pensão seja reduzida ... de 250 euros pra 170 euros para as duas crianças. e assim fica decidio. o pai compra a casa, o carro novo ... e a vida continua ...
ResponderEliminarse o bombeiro pode pagar, que pague! e que as crianças sejam felizes, com ou sem pai, com ou sem mãe. que sejam felizes ...