quarta-feira, dezembro 19, 2007

Eu devo





«Sovando, curarei por toda a parte
se a tanto me ajudar o Engenheiro e a Arte.»


Fica a promessa, meus caros amigos.

Os meus direitos minguam todos os dias. Mas, em contrapartida, os meus deveres aumentam a cada noite que passa. É o meu sonho... Morrer, à maneira antiga, soterrado sob o peso dum dever esmagador. Atado a um leme, nem que seja nos braços da tempestade, até ao fundo do abismo.

Mais uma volta, mais uma viagem!...




PS: Os agradecimentos devidos e personalizados seguem dentro em breve, acompanhados das prendas de Natal.

2 comentários:

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