A Vanity Fair publicou a lista das cem personalidades mais poderosas da Sociedade Americana.
O Jerusalem Post veio prontamente separar águas, proclamando: "Mais de metade dos ditos cujos são judeus". Ora, contar judeus nestas listas, como aqui se refere, "is not something any sane publication in New York would be caught dead doing".
Pois claro que não. Choveriam logo acusacinhas e vociferadelas de "anti-semita! anti-semita!". Mas como, desta vez, é o Jerusalem Post, não há problema.
Ficamos assim a saber o que já se suspeitava: que os judeus, nos Estados Unidos, vão de vento em popa. Não admira que os arianos e fulanos WASPs (White Anglo-Saxonic Protestantes) comecem a manifestar uma certa azia. O artigo de Michael Collins Piper dá conta disso mesmo. Fala num "New establishment" judeocrata: "What this amazing list reveals is a reality that many will find hard to accept: America’s “New Establishment” is overwhelmingly dominated by Jewish figures or those who are on the payroll of or dependent upon Jewish families and financial interests that bankroll the powerful Israeli lobby in America. That conclusion—however “offensive” or “controversial” in the eyes of some people—is inescapable. "
E acrescenta a lista, a tal do TOP 100, devidamente anotada, em anexo. Merece uma vista de olhos.Entretanto, longe de mim desatar para aqui no despautério de confrontar esta prosperidade judofântica com a decadência cada vez mais evidente dos Estados Unidos. Era o que faltava!...
Nos quase vinte anos de leitura da Vanity Fair, aí à razão de meia dúzia por ano ( os números que interessam) costumo dar atenção particular ao número sobre o Establishment.
ResponderEliminarAté já me lembrei em fazer o mesmo, com a nossa prata da casa, porque seria interessante fazê-lo e o Independente dos velhos tempos dos anos noventa, fê-lo salvo o erro, uma vez.
Quanto aos judeus, seria interessante comparar com os dos anos anteriores. A percentagem não deve andar longe. No meio artístico, até deve ultrapassar a tal "mais de metade".
Cinema, música, show bizz em geral, é campo de eleição para eleitos.
Pode parecer obnóxio, mas sempre que sai uma obra interessante, reparo nos nomes e respectiva consonância.
FOi por isso que comprei o Cultura-tudo o que há a saber, de Dietrich Shwanitz. Não era judeu.
Por isso dizem que anti-semitismo é inveja contra o povo eleito...
ResponderEliminarO pior é mesmo a "azia" ...
ResponderEliminarParece haver só 500 judeus em Portugal(de acordo com fontes judaicas)
ResponderEliminarMuito gostaria de saber, para além dos conhecidos marranos, onde andam e o que fazem os outros.Só curiosidade cintífica claro.
Era o que faltava!...é que era mesmo só o que faltava
ResponderEliminar":O)))
Mas que os EUA estão em decadência, lá isso estão!!!
ResponderEliminarMas que os EUA estão em decadência, lá isso estão!!!
ResponderEliminarAhahaha!
And now, ladies and gentlemen!
In ascent are...
Será por isso que o mundo se está a tornar numa utêntica sinagoga?
ResponderEliminarPois, só falta o dragão citar aquela partezinha insignificante do artigo que diz que os critérios para contabilizar judeus não são lá muito fiáveis (vide Larry Page, por exemplo). Mas isso seria estragar a sua tese sobre o poder desproporcionado dos judeus. Claro.
ResponderEliminarShalom
Adérito
Olha, agora o Paulo Cunha Porto "acrescentou" o Adérito aos apelidos...
ResponderEliminarAhahaha!
O poder de uns, é proporcional à prostituição de outros.
ResponderEliminarPenso até que o pior nem são os ricos, mas os prostitutos que parasitam à volta deles.
Dinheiro de ricos, que não possa comprar a pequenez humana, vale tanto como o dinheiro de pobres, daí, que a miséria, é a maior aliada dos ricos.
Ando com a impressão, que a prostituição, começa a ser um objectivo de vida, um elevado status social.
:):):)
Carlos
Caro Adérito,
ResponderEliminareu não tenho tese nenhuma sobre poder proporcionado ou desproporcionado dos judeus. Citei as várias notícias, deixei aí os linques, cada qual que leia e tire as suas conclusões.
E serei o último a sustentar que os judeus não são o povo (ou raça, ou o que lhe queiram chamar) eleito para o negócio.
Para ser franco, o que sobremaneira me interessa neles é o seu potencial anedótico. Que é, além de monumental, quase infinito. São uma espécie de cigano-toinos planetários. Um verdadeiro maná em perpétua chuva para quem aprecia uma boa gargalhada.
Shalom também para si
"eu não tenho tese nenhuma sobre poder proporcionado ou desproporcionado dos judeus. Citei as várias notícias, deixei aí os linques, cada qual que leia e tire as suas conclusões."
ResponderEliminarPooooois claaaaro que nããããão. Hoje o dragoscópio está de serviço noticioso ;)
Ciao
Adérito
Hoje não, ontem.
ResponderEliminarO P. C. P. 'Adérito', deixou sozinhas as Damas lá nas Afinidades Efectivas e veio "numa" de batalha de flores "meter-se", salvo seja!, com o Dragão...
ResponderEliminarO 'Adérito' dá mais luta que o Abreu, seu, dele..., grande amigo e correligionário sionista...
"Isto" está em brasa...
Caro anónimo,
ResponderEliminarNão tenho o Paulo Cunha Porto em tão baixa consideração. Pelo contrário, tenho-o em bem mais alta. Não acredito que seja desses que se mascaram. Até porque sabe, de antemão, que a sua discordância, nesta casa, será sempre recebida com a mesma cortesia com que é, não raramente, o seu contrário.
Convinha que isto ficasse bem claro.
Caro Dragão,
ResponderEliminarPena é que o PCP trate tão mal nas Afinidades quem se oponha às suas "certezas" quanto ao Holocausto e ao Judaismo.
o anónimo anterior esqueceu-se das aspas quando escreveu a palavra da Grande Mentira.
ResponderEliminar"holocausto"
Claro que é impossível ser o Paulo a disfarçar-se. O Paulo Cunha Porto é um grande senhor.
ResponderEliminarClaro que é impossível, também faz parte do Clube das Fãs...
ResponderEliminarE Elas são tantas!!!...
Ahahaha!
“O Jerusalem Post veio prontamente separar águas, proclamando: “Mais de metade dos ditos cujos são judeus””
ResponderEliminarO que me espanta e intriga é, o orgulho que uns exibem, ao demonstrar que os outros não são capazes de tanta judiaria...
O anónimo infelizmente confunde divergências ideológicas com posturas que nunca será possível observar no Paulo, indivíduo frontal que nunca se esconderia por baixo de um nick para expor o que pensa. Normalmente estas insinuações revelam mais sobre quem as profere que sobre o destinatário da infâmia.
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