A mesma palavra, na língua mãe da nossa ex-civilização, serve para designar "remédio" e "veneno": "Pharmacon".
Se me pedissem para nomear os três maiores venenos da Idade Contemporânea, não hesitaria muito: Marxismo, Determinismo e Psicanálise.
Tanto quanto drogada, intoxicada, vegetalizada, a desgraçada da sociedade "ocidental" anda a ser lavada ao cérebro, vai para dois séculos, com essas três lixívias. É um suicídio colectivo como não há memória. Alienígenas perversos, sofisticados e misantropos que quisessem patrocinar o extermínio da nossa espécie não fariam melhor.
Não é nenhuma atracção pelo abismo, antes fosse. Não tem nada a ver com profundidade. É pura atracção pelo esgoto. Mentalmente, é o retorno à quadropedia; socialmente, é a lemminguização compulsiva.
Se alguem tivesse a amabilidade de me explicar de que se trata, no essencial, o marxismo e de que forma a psicanálise intoxica a sociedade, eu agradecia.
ResponderEliminarNunca li nada do senhor Marx e duvido que o consiga fazer.
Muito obrigado Sr. Dragão por este blog. :)
O medo do Tudo dá em nada. Se é necessário limitar todo o absoluto, tornar todo o contínuo discreto, negar tudo o que é eterno. Quem poderá viver nesse minúsculo mundo confinado? Arquitectam freneticamente da sua própria desgraça para negar qualquer graça. Para poderem ser escravos do seu poder, dos seus sentidos, dos seus pecados...
ResponderEliminarA psicanálise é pau para toda a obra, incluindo para a sua negação. Com esta moda da nova família gay, até o complexo de Édipo e mais o Freud podem ser psicanalizados nas secretas intenções das suas fobias.
ResponderEliminarMaior veneno não será a patetice?
ResponderEliminarComo a que te levou a escrever este post?
Voto com o relator.
ResponderEliminarQuem discordar do Dragão é porque seu cérebro já foi latrina abaixo.
Haverá afirmação mais determinista que esta: os três maiores venenos da Idade Contemporânea são o marxismo, o determinismo e a psicanálise?!
ResponderEliminarNo mundo físico e biológico, o determinismo mostra evidências, se bem que seja refutável no domínio social. A análise marxista da economia também não é irrelevante, se bem que o marxismo tivesse rebentado nos domínios sociais e político. A mim parece-me que “isto” não é assim tão linear.
andas a beber o quê dragão?
ResponderEliminardizer que essas três coisas são venenos é como dizer que o conhecimento incompleto é um veneno
mas todo o conhecimento é incompleto
claro que o marxismo é incompleto e inexacto (e tolo e violento sobretudo) tal como o determinismo e a psicanálise também são inexactos e incompletos (o anónimo aí atrás esquece os sistemas complexos no domínio da física e da biologia e o princípio da incerteza no domínio da física quântica)
mas, na altura em que surgiram, permitiram, de um certo modo, lançar luz sobre fenómenos e, assim, ajudar pouco ou muito a conhecer esses fenómenos e por vezes, indirectamente, diminuir o sofrimento associado à ignorância total dos referidos fenómenos
agora dizer que são venenos, só mesmo de quem anda a beber algum veneno
outro assunto: este teu blogue anda infestado de homossexuais recalcados (veja-se a caixinha da volúpia ao espelho); acho que deves chamar a brigada homofóbica para desinfestar as caves do estabelecimento
Não são incompletos, são totalitários e a culpa até é do Hegel
ResponderEliminar":OP
(a propósito, Tim, gostei muito da história da cadela latagona, devias postá-la)
Não estou a gozar, é mesmo uma historieta muito engraçada.
o determinismo foi o monstrinho que gerou tudo o resto.
ResponderEliminarEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarNão discuto com toxicodependentes. Tomem lá uma moeda e vão arrumar o mundo.
ResponderEliminarzazie
ResponderEliminara história da cadela latagona é uma simples descrição factual
e estou farto de objectivistas, de gente que passa o tempo a descrever "as coisas tal como são"
não é possivel extrair dela nenhuma ilacção moral e portanto não é aproveitável
num excerto de um livro de Steinbeck ocorre este diálogo:
" - Essa história não presta. Tem sentidos a mais e podem tirar-se dela demasiadas lições, e algumas delas são opostas. Não é história que valha a pena fixar. Não chega a conclusão nenhuma.
- Eu gosto dela — volveu Pablo. — Gosto dela porque não tem nenhum sentido à vista; no entanto, parece que realmente quer dizer qualquer coisa, embora eu não saiba o quê."
na história da cadela latagona é tudo ao contrário:
a história não tem sentido nenhum
não se pode tirar dela nenhuma lição
não quer dizer nada
... comodismo e religião (só para completar).
ResponderEliminarNo marxismo só concordo em meia coisa: a religião é ópio, mas um ópio legalizado e absolutamente necessário para a existência de alguns!
Alguém consegue encontrar algo de minimamente útil em religiões como o judaismo e o islamismo?
A psicoanálise só serve para criar ainda mais paranoias nos malucos!
(são como os hipocondríacos)
Deteminismo: Como aldrabar de forma absoluta e irrefutável.
Não fazer nada pois não vale a pena, é o destino!
ó Tim, posta a cadela e não digas disparates.
ResponderEliminarQue merda, decoras umas palavras e depois pareces um disco rachado.
Acaso percebes a trampa em que deu o sistema fechado do Hegel?
Eu ainda apanho com as consequências disso noutras áreas.
E o objectivismo ou lá o que anomalidade é essa, tem tanto a ver com o caso como a latagona do pastor alemão
":OP
Tu e o MP-S às vezes parece que se revezam na frankenstoinice
ahahaha
Que mania a do sermão. Precisas de agarrar sempre tudo para a súmula pedagógica
ResponderEliminar":OP
Conta mas é a historieta da cadela, que estava muito bem escrita e é muito engraçada.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarEste a.h. também ainda vai na fase da filosofia macacal
ResponderEliminar":O))
Ele é com cada um...
Agora é a religião que paga o determinismo das encarnações do espírito universal na dialéctica dos traumas edipianos.
E ninguém se livra disto, se não der o grito do Ipiranga em fato-macaco
":O)))
Vou pedir ao Pai Natal que te dê uma bazuca para abateres esses 3 papões:
ResponderEliminaros objectivistas,
os neo-liberais
e os ur-nazi-coisos
Depois até ficas mais solto para tratares do que te escapa ao lado
":OP
O problema é que há muita coisa das melhores que dão em trampa. A culpa não é das tais ''coisas'' - nem do Hegel.
ResponderEliminarNão deu Jesus em trampa? Vois lá! e é o melhor que há! Mal veio ao mundo o Deus, e já era um mar de sangue e horror... ao que se diz.
Fez-me confusão durante anos, essa, de onde vir a luz logo ser envolta em grandes trevas.
Até ter percebido o que significa a liberdade.
Mas o Dragão-Mefistófeles é quem percebe bem disso, hehe! :)
Cumprimentos.
(Referi-me acima especificamente à ordem de Herodes para matar as criancinhas todas...)
ResponderEliminarQue me desculpe o Dragão e mais a Zazie, mas não compreendo qual o mal do determinismo. Ou será que o determinismo que eu conheço não é o mesmo a que se referem?
ResponderEliminaro que fazes aqui ó marioneta freire?
ResponderEliminarquem te mandou escrever, no princípio dos tempos, o que acabaste de escrever no comentário anterior?
estás a obedecer às ordens dessa entidade mítica que designas científicamente por "determinismo"?
(não é má vontade, são apenas respostas à tua questão)
Expliquem v.s a diferença. Eu também penso que houve confusão. Pelo menos a do Tim já se percebeu de onde vinha.
ResponderEliminarE o Dragão ainda agora fez novo post a a dar mais achegas.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarPor exemplo- a ideia que o problema do Marx estava na imperfeição do sistema é o inverso do problema. Porque ele estava logo no sistema fechado.
ResponderEliminarDaí eu ter falado no Hegel, porque é dele que deriva. Não há safa com estes esquemas totalitários onde tudo tem de marchar a compasso predeterminado e holisticamente orientado.
Na psicanálise vê-se no que dá. o Tim já deu exemplos- basta ser-se vítima de um trauma de infância para ser criado o nazismo...
Somos todos escravos do destino - à boa maneira da predestinação protestante - montados pelo demo.
Por alguma razão, até nisso, quem saltou fora foi o Erasmo, que era bem mais inteligente.