«Cartas de condução emitidas em Angola válidas em Portugal».
O que, convenhamos, é da mais elementar justiça. Depois dos diplomas universitários, era mais do que tempo das cartas de condução. Em breve serão os passaportes e, logo a seguir, os BIs.
Se bem me lembro, o lema forte do MPLA era "Uma Angola unida, de Cabinda ao Cunene". Não tarda, está desactualizado. Terá que ser convertido em "Uma Angola Una, do Minho ao Cunene".
Ou seja o colonialismo nunca existiu. De resto já no tempo da monarquia se pensou em deslocalizar a capital do Império, para o Brasil, e mais tarde para Angola. Norton de Matos retomou a ideia, e não foi só ele. Talvez tivesse dado resultado. Agora em versão recolonialista,em "situs inversus" e nova distribuiçao de cartas, Lisboa prepara-se para ser uma segunda Luanda,uma cidade angolana friendlym o que no tocante a comida não é assim tão mau.
ResponderEliminarDeixa-os vir, sabe-se lá se não será assim que recomeçará a reconquista do Império, após o fenómeno independência das Angolas que instalou uma nova plutocracia, desta feita negra, no poder.
Venha pois depois do choque tecnológico o "choque angológico". Pode ser que assim, dado que a população portuguesa está envelhecida e os novos voluntariamente inférteis, se constitua uma terceira raça já assinalada por Gilberto Freyre, o mestiço, a criação do império português, aquela raça que Deus na sua Infinita Sabedoria se esqueceu de fazer ou que deu para o português fazer.
Será curioso então, quando todos falarmos como Miacouto e os netos de Águalusa.
Mestiços europeus já somos, eu que o diga que descendo de godos, misturados com celtas, árabes (dos Pereiras) e tutti quanti. Mas sei que inevitavelmnete o meu genoma agora portado por filhos abrirá as portas da praça de armas e deixará entrar caudais de pequenos genes afros. Como serão os amanhãs cor de chocolate? Piores não serão.
Nessa altura estarei a bordo da minha escuna astral. Só espero que o rum nunca falte.
Caro amigo, o pior, ensina a experiência, é sempre um pouco mais abaixo.
ResponderEliminarAgora, se me permite, faço-lhe dois pequenos reparos ao sempre elevado e bem vindo comentário. Um por amor ao estômago: a cozinha angolana, exceptuando o mufete, é péssima (por aí, então, pioramos muito); e outro por amor à verdade: a plutocracia dos gajos é essencialmente de mulatos (o presidente, a fazer de emblema, só por fora é que é preto; por dentro é mais branco e europeu do que a nossa esquerda Ruca multi-fracturas).
Quanto ao genomas, nunca vi nenhum, não acredito nisso. Prefiro acreditar em duendes, fadas e em mim próprio, que, como sabe, sou mitológico e, dizem, imaginário. Mas deliram.
E enquanto não falta o rum, bebo à sua!...
Dragão
Sim, o melhor é pintarmo-nos todos de preto, ou castano escuro (como o nosso anónimo pereira gosta) assim passamos já a fazer parte dessa "grande civilização"! Mas não desespere pois vamos a caminho.
ResponderEliminarEu tinha cá para mim que era esta grande "civilização democrática" em que vivemos que já há muito nos estava a tornar mulatos ... para além de estúpidos. Na realidade e para mim, são ambas a mesma coisa.
Estupidificação ou mulatização em massa é tudo parte do mesmo pacote internacional e "democrático". Assim o que interessa é uma massa de pelintras, vira-latas sem identidade e estúpidos, cheios de fome e vícios e que necessitem de consumir. Consumindo e de preferência a crédito, para que os bancos tenham ainda mais lucros.
A mim o que me perturba mais nesta "civilização" ou civilizacinha (à maneira do dragão) ou ainda esgoto cheio de merda (à minha maneira), mais do que o f. da p. do egoismo e da p. da inveja, é a estupidez latente de gente que já perdeu o sentido da sua identidade.
Viva o consumidor e o mulato, são o grande triunfo da "liberdade", "igualdade" e "fraternidade".
Caro anónimo,nós portugueses fizemos o mulato. Era um destino. Os ingleses, com queixada de cavalo, não se misturaram. Fizeram sucessivas gerações de queixadas de cavalo.
ResponderEliminarDepois na árvore genealógica de qualquer português a certa altura há de certeza árabe (de grão estilo, como os Califas de Cordova, Omíadas) ou ralé magrebina. Mas há. Além de negro. Por isso, tenha paciência mas mulatos, em grau diverso de mistura somos nós todos, e não há volta a dar~lhe. Até o Felgueiras Gaio e o Alão e o Braacamp Sobral (os maiores geneaologistas lusos sabiam disso. Os nobres ingleses de visita a Portugal. pelo sec. XVIII e XIX ficavam sempre admirados com o que eles achavam. Supreendim-se com os traços mouriscos e negróides na melhor nobreza portuguesa...e se era assim na nobreza, que fazia inbreeding e tinha uma certa eugenia, muito mais era no povo). E como não há linhagem que não tenha bastardia...
Está feita a árvore genealógica do Adolf Hitler que era tão peculiar na defesa da pureza ariana. Os arianos vem da Índia e Hitler tinha juden blut. Sangue judeu. Mas nunca o disse a ninguém. Os alemães são monhés indianos. Onde buscar então a pureza rácica? Não existe em parte alguma.
Eu chamaria, bem acompanhado por Julius Evola, de resto, mulato a uma atitude mental, e não a uma cor de pele.
Ao Dragão: obrigado pelo seu copo erguido. Sabe que há um excelente rum na Madeira, concerteza. É feito ainda nos engenhos. Deve conhecer as fines eaux de vie dos franceses. Pois a nossa aguardente de cana da Madeira leva-lhes de longe a palma. Eu julgava que era quase impossível bater alguns dos VSOPs da tribo gálica, nossa irmã assimétrica. Mas a aguardente de cana...
Quanto às fadas também acredito nelas, e já vi um gnomo no Litoral alentejano, e estive na Irlanda onde toda a gente descende de duendes. Não creio que o imaginário seja imaginário. E acredito em genomas, que comprovaram que ainda tenho sangue de Átila como a árvore gen. o indicava, e isso não prejudica que acredite em deuses antigos e modernos (e demos, diabretes, satanazins, e tutti quanti que grão abundãncia tem para quem os sabe ver disfarçados de humanos ou se quiser, como o grão Jarry diziam de "umanos") e tenho uma simpatia pelas espécies faunescas, de pé claramente fendido, pelos centauros descendentes de Quiron, instrutor de reis e de guerreiros.
Por isso ergo o meu copo à sua também, e continue a deliciar-nos com a sua vigorosa e destemida prosa que a mim me leva e a outros certamente também, entre outras coisas, a reapreciar Camilo e Fialho. Entretanto são poucos os bloggers com pathos e estilo, vitriol e alma preciosamente danada.
A blasfémia, bem riscada, contra esta civilização moderna que o eu amigo superiormente, e com grande ironia pratica, creio que tem um modus operandi digno de aplauso. Embora todos estejamos sós (e que coisa melhor do que uma Imensa Solidão?) só alguns apreciam estar sós. Eu como o meu caro amigo também sou eremita, por opção, não por compulsão. Tem~se, como mehlor do que o sabe, assim, a maior liberdade de não seguir ninguém a não ser, o daimon interior, ou o deus interior como dizia o preclaríssimo Casanova, mestre da mente libertina, sem amo, sem bandeira, aberta à clara imensidão de todos os abismos - que um Dragão percorre.
Humm...às vezes, estes comentários são um must. É o caso, hoje.
ResponderEliminarTemos por cá um original,um que pode distinguir a cópia.
É raro. Sinto alguma inveja retórica em não poder contar com comentadores assim.
Está visto que este local, é de culto(s).
Quanto a pureza de raças:
ResponderEliminarProvavelmente, uma das raças mais elitistas que existe será a dos saxónicos.
O consorte da rainha de Inglaterra, diz-se, é um refinado racista e suspeito de simpatias nazis.
É esse o exemplo que posso aqui apresentar de um grande fdp.
E a mãe do safado nem é para aqui chamada, porque com certeza nem sequer o ensinou a desprezar raças que tem como inferiores.
Não sei se conhece a Angola de hoje. E a " caça" às cartas portuguesas que " valem" US dol.100 e são apreendidas com os mais variadíssimos pretextos. Do que me é dado conhecer, e conheço algo, ninguém com carta portuguesa ousa circular em Luanda, sendo uma " internacional", emitida pelo Automóvel Club, muito mais económica. A razão porque os Angolanos ao saírem do seu País não a requerem, quando pretendem viajar a Portugal, é porque a entidade que as emite, não revalida um documento angolano, por falta de credibilidade documental. Eis que nós, os portuguesinhos, ou tugas como nos escarram na cara todos os dias em Luanda, fomos muito mais além.Depois dos diplomas, sociedades de fachada, e asilo de capitais duvidosos, cedemos em nome da " boas relações" e sobretudo, dos investimentos lá feitos. Somos originais!
ResponderEliminarO que não invalida que a zazie seja uma grandessíssima puta.
ResponderEliminarE tu, ó dragão, um descarado hipócrita.
Mas quantas vezes é preciso repetir-lhe, ó entrecampos, aliás, pequeno Marco? - A Zazie não é a sua mãezinha. Meta isso, duma vez por todas, nessa sua cachola cocó. Deixe lá a senhora em paz.
ResponderEliminarEm matéria de insultos, concentre-se na minha pessoa. O que define o insulto é a proveniência. Ora, quando o emissor é um filho da puta contumaz, o receptor só se pode sentir homenageado. Por conseguinte, elogie-me para aí à vontade. Se quer elogiar também a Zazie, vá lá ao blogue dela e dirija-lhe esses florilégios. pessoalmente.
Pá, o gajo que vá comer nos entrecampos.
ResponderEliminarCaro José,
ResponderEliminaros saxónicos? Quererá dizer certamente os anglo-normando-saxónicos. É porque são híbridos de pelo menos destas três origens.
Quanto ao mais o racismo é um ciúme.
O consorte parece que não. Descende de um grego e de uma teutónica do Reno.
ResponderEliminarDá ideia que dos gregos lhe ficou a bizantinice da supremacia e dos teutónicos a altivez do ar frio do norte.
É um germânico.
Mas...que sei eu? Vou pelas aparências e nem sei se é mesmo assim.
Imperial César Augusto
ResponderEliminarPara quando as impressões da visita do Engenheiro Ildefonso Caguinchas ao Salão Erótico de Lisboa?
Cumprimentos.
O Anónimo da inevitabilidade mulata confunde o que os ingleses acham com aquilo que é. Para os ingleses do século XVIII e XIX todos os Europeus eram estranhamente escuros e quase pretos, fruto do seu isolamento e em grande parte de toda a intrincada teoria da sua superioridade a todos os níveis. Os Celtas eram Africanos, com um "indíce de negritude" feito para provar a superioridade anglo-saxónica sobre iralandes, galeses e escoceses. Ao capturarem franceses ficavam surpreendidos, ahh, mas parecem italianos, e logo àrabes. Os ibéricos eram todos estranhos, devem ser árabes tb ou africanos. Os alemães eram Hunos, e não eram bem brancos mas sim "creme escuro". Gregos eram todos levantinos, italianos também todos pretos e árabes, os russos eram mongóis asiáticos.
ResponderEliminarEnfim, um sem fim de disparates que aparentemente encontra simpatias por quem por cá queira á viva força fazer de todos pretos, e sinta nisso um certo luxo e orgulho. Na cartilha anti-racista e multicultural melhor não há que com suspeito pesar anunciar que, enfim, o mal está feito, isto é tudo mestiço, paciência, alegrem-se porque é bom, mal por mal façam disso ponto de honra, mais, uma espécie de "missão" histórica de contornos semi-esotéricos.
A todos:
ResponderEliminarEm jeito de corolário, há um detalho (é mesmo "detalho" que quero dizer) que acho importante reter: é que o Português não fez apenas o mulato, o que é verdade, mas engendrou também a mulata, o que é muito mais meritório, interessante e digno de nota. Não que eu seja um grande apreciador da estirpe - todos sabem que sou mais adepto de ucranianas e deixo essas tropicalidades ao Engenheiro Ildefonso Caguinchas -, mas, em dias da minha vida, em verdade vos digo que testemunhei alguns espécimes capazes de levarem um homem à licantropia.
Por falar em brejeirismos, registo com agrado a sugestão da digníssima Voz e serei o primeiro a instar junto do Engenheiro Ildefonso Caguinchas para que não prive este blogue e os seus superlativos leitores das impressões recolhidos no Salão Erótico de Lisboa, onde se encontra desde a abertura e vai permanecer até ao fecho, em verdadeiro retiro monástico. Conto que não nos desiluda.
Dragão
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarMagnífico e Imperial César Augusto, BRAVO!
ResponderEliminarah!, ah!, ah!
Vai ser FABULOSO...
O Engenheiro Ildefonso Caguinchas não nos irá desiludir!!!
Abraço.
Caro Extermínio,
ResponderEliminarO homem originou-se em África. O mal foi feito logo na origem. Consoante a sua bússola culpe o Criador ou o Acaso, mas essa da pureza rácica é uma daquelas entidades platónicas gritantes. Não há inevitabilidade, mas sim perenidade do registo mulato.
De resto, o Sol vai-nos crestando a pele...e quanto mais a sul. Além disso, existem os adaptogénios. Tenha pois esperança que os mulatos, negros e outras cores em climas de menos Sol com o passar dos tempos vão virar nos seus caríssimos caucasianos, em tom de branco escuro. Nada de sentimentos fatalistas portanto.
Caro Exterminio,
ResponderEliminarcom a quantidade de árabes que em illo tempore por aqui Ibéria pululou não admira que o traço semita esteja mais do que difundido.
Carrascos ruivos do Tamisa (Fialho de Almeida dixit)
ResponderEliminarCaro Oestreminis, subscrevo na integra o seu comentário.
ResponderEliminarAssim se vê fácilmente como certas pessoas que até se dizem de "direita"(?) não são mais do que uma guarda atrasada (ou adiantada?) cheia de tiques bloquistas (que orgulho que o queixadas louçã deve ter deles). Não é então de estranhar que cada vez se diferencie menos o be e o pp, até nos entre-campas ordinários que para lá há. A diferença deve ser como diz o dragão e muito bem, uns já tem os dinheiro os outros aida têm de poupar no shampô!
Quanto a mim não luto pela raça pura, pois tal coisa não existe. Mas garanto aos "optimistas" de serviço que não sou africano pelo menos nos 8 últimas gerações. E mesmo que algum "sa(ra)bichão" de um f. da p. de um antepassado meu me envergonhe, ainda não me pintei de preto, nem tenciono fazê-lo.
Se ainda fosse um japonês, e que raça tão diferente da europeia que é, ainda vá, pois são um povo com sentido de cultura, identidade, etc..., agora uma zebra da savana? Daa-ssse!
E o que tem sido feito (a farsa) para tornar, (à força ou pelo menos aos olhos do povo estúpido) a zebra num animal de primeira classe!!!!...
Quanto aos árabes é natural que a maioria dos tugas tenha um pouco disso, mas com certeza muito longe da versão do nosso políticamente correcto, de pessoas sem identidade e que se servem das suas grandes qualidades tugas, inveja e egoismo, tão modernas, para dizer mal do grande e odiado "louro". Fdx, e eu nem sou louro caragao!!!
Todos os "vira-latas" sabem ladrar! É a falta de qualidades que desenvolve a "gosma" e a trafulhice bem! Pois onde não há qualidades inventam-se, nem que seja para se iludirem da merda que são (e que sabem que são).
Quanto aos ingleses, são de facto uns arrogantes, mas são muito apreciados no algarve,..., pelos "mouros"!!!!
A.H.
ResponderEliminarNão sei se leu bem, mas está cabalmente demonstrado que a origem do homo sapiens sapiens é em África. Assim as suas 8 geraçôes de "pureza de sangue" conectam-se inevitavelmente ao homo africanus. Lamento muito o incómodo que isto lhe está a causar e o abalo na sua respeitabilidade branca(?).
Pela parte que me toca só nos Pereiras (os que Nuno Álvares, da Casa Cadaval, etc. etc, - não há praticamente ninguém na boa Nobreza Portuguesa que não tenho um pouco de sangue dos Pereiras) tenho sangue árabe. E a maioria dos Portugueses (não os de fresca data), o meu caro amigo incluído também o tem.
Quanto ao mais, para mim é ponto assente, o racismo é um ciúme. Bem nutrido, vivaz, cíclico, pronto a renascer em almas ressentidas. Mas nada mais do que isso.
E sabe? Há palermas de todas as cores, castas e ideologias.
---» No século passado, o General Norton de Matos (1867-1955) propôs a transferência da capital de Portugal, de Lisboa para Luanda...
ResponderEliminar---» Recentemente, António Pires de Lima fez um grande elogio a Angola: ver, por exemplo, aqui.
---» Com uma evolução demográfica galopante... os negros e os mestiços caminham, a passos largos, para o domínio demográfico de Portugal.
---» No futuro, quando não existirem mais bens públicos para vender (ouro, empresas, terrenos, edifícios, etc)... os negros e mestiços (os futuros donos de Portugal) irão solicitar o fim da soberania portuguesa: a integração de Portugal como província nultramarina de Angola... pois, dessa forma... os negros e mestiços portugueses também beneficiarão das imensas riquezas naturais de Angola.
…O homem originou-se em África…
ResponderEliminar…português= celta + celtibero + godo + suevo +...
---» Se chegares junto de Índios da América do Norte, de Índios da América do Sul, de Aborígenes da Austrália, etc... e disseres: "não preservem a vossa identidade étnica autóctone... porque as tribos mais antigas já foram desmanteladas"...... a resposta daqueles povos nativos será: VAI DAR MÚSICA A OTÁRIOS!...
---» Quando dizes aos nativos europeus: "não preservem a vossa identidade étnica autóctone porque as tribos mais antigas já foram desmanteladas"...... a resposta só pode ser : VAI DAR MÚSICA A OTÁRIOS!...
---» Pelo legítimo Direito à preservação da Identidades Étnicas Autóctones… é URGENTE reivindicar o legítimo Direito ao Separatismo: http://separatismo--50--50.blogspot.com/ .
"Não sei se leu bem, mas está cabalmente demonstrado que a origem do homo sapiens sapiens é em África. Assim as suas 8 geraçôes de "pureza de sangue" conectam-se inevitavelmente ao homo africanus. Lamento muito o incómodo que isto lhe está a causar e o abalo na sua respeitabilidade branca(?).
ResponderEliminar"
Mas que raio de argumento jumento é este Sr. pereira? Se procurar bem até é capaz de chegar à conclusão que há alguns milhões de anos atrás os nossos antepassados comuns eram alguma espécie de macaco. Sim? E depois? O que é que isso tem com o presente? Não há uma coisa chamada evolução? Ou ainda lá não chegou?
"...
o meu caro amigo incluído também o tem."
Que sabe vossa ex.cia de mim?
Trabalha para o SIS(tema) ?
"Quanto ao mais, para mim é ponto assente, o racismo é um ciúme. Bem nutrido, vivaz, cíclico, pronto a renascer em almas ressentidas. Mas nada mais do que isso."
Ainda não entendi quais são os piores: os racistas ou os completos idiotas?
Mas d facto fico agora a entender esse orgulho de pertencer ao norte de áfrica.
Mas peço-lhe, não fique por meias medidas, seja coerente e vá ajudar os seus parentes a africa ou ao médio oriente, pois eles bem necessitam. Afinal a vida não é só quecas nas mulatas!
O que eu gosto especialmente da História de Portugal é ter tido uma reconquista e não uma cruzada. Aprecio também o facto de ter ido às trombas aos árabes (sim eu estive lá) não por raça, religião ou cultura alguma mas sim porque os idiotas estavam demasiado ocupados a irem-se às trombas uns aos outros para defenderem o chão que eu queria para mim. Também gosto de ter os mui santos (e idiotas) cruzados como mercenários ao serviço das minhas pretensões territoriais. Não desprezo o sangue de nenhum: os lusitanos e celtiberos deram-me o concursare, os romanos a ferocidade, os visigodos a tempera e os árabes o equilíbrio para a usar, e sim, os Portugueses deram-me isso tudo e o que ainda há-de vir, se Deus quiser...
ResponderEliminarEsqueci-me dizer que eu dou tanto pelo conceito de Raça como pelo conceito de Povo. Eu acredito mais no conceito de Família, subentenda-se a minha no sentido restrito que pela a minha alargada dou tanto por ela como pela minha Raça e pelo meu Povo...
ResponderEliminarMas...uma reconquista não é também, neste caso,uma cruzada?
ResponderEliminarÉ certo que se trata de um povo que vai atrás daquilo que pretende, mas em alguns casos, ainda vai mais além. O reino de Portugal e dos Algarves, começou num condado, bem no Norte e fundado por borgonheses que nem são bem de cá, mas de além Pirinéus.
Quem buscou para além do condado que foi doado por quem tinha poder para tanto, foi Afonso Henriques e os que se lhe seguiram.
Coincidentemente, fiseram-no na mesma altura em que os tais cruzados, vindos alguns deles também da Borgonha, decidiram reconquistar ( lá está o mesmíssimo verbo...) Jerusalém, aos mesmos que por cá andavam a decorar o Al Corão, em nome de Maomé. Em pleno século XII, a seguir à nossa independência como reino, dá-se a reconquista de Jerusalém, aos mouros de Saladino, pela cruzada de reis cristãos.
Logo, a nossa reconquista nem o foi tanto assim, porque foi efectivamente uma conquista de terra nova. E a reconquista dos cruzados, foi mesmo assim, e juntou vários nobres em busca de aventura e ampliação da Fé cristã, com preservação dos lugares sagrados.
Uma cruzada feita por moçárabes. Tipo: - "Eu gosto muito de ti e coiso tal mas em vez de te pagar impostos posso antes te rachar o elmo, espetar-te o punhal nos rins ou degolar-te?"
ResponderEliminarSANGUE NEGROIDE NA POPULAÇÃO PORTUGUESA PRATICAMENTE INEXISTENTE ATÉ AO PARALELO DE VISEU, CERCA DE 1% ATÉ AO PARALELO DE RIO MAIOR E QUASE TUDO MULATO A PARTIR DAÍ... PARA BAIXO...
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