Francamente, estou-me perfeitamente nas tintas para esse grande atentado contra a liberdade de expressão na DREN não sei das quantas. Se a senhora directora de não sei quê - nem me interessa, nem sei para o que serve, se é que serve para alguma coisa - que tem cartão rosa encetou uma perseguição política ao senhor professor requisitado que tem cartão laranja, acho muito bem. Direi mais: considero justíssimo. Enquanto o povinho avulso não acorda da letargia e desata numa perseguição política -de preferência à bordoada - aos possuidores todos -e são muitos - de tão coloridos cartões, o mínimo que se pode e deve categoricamente exigir é que tais parasitas vorazes se azucrinem e persigam uns aos outros. Todos os dias da semana e todas as semanas do mês. Sob o pretexto a, b ou c, é indiferente - para uma prioridade desta natureza qualquer pretexto é bom. Sim, ao menos que o voto sirva para alguma coisa. Que de tanto e persistente mal resulte algum bem. Que mamem, mas não mamem em paz. Que chupem, mas com desassossego, em sobressalto, com incerteza pelo dia de amanhã. Que contraiam não só tacho, úbere farto, mas depressão alternada, stress permanente. Que experimentem ciclicamente aquela roda da sorte a que os antigos romanos chamavam da Fortuna. Que se digladiem compenetradamente como lhes compete e fica apropriado, ou seja, à maneira das famílias de ratazanas tão bem estudadas por Lorenz. Assim sim, assim é que é democrático e o povo agradece. E já que tem que sustentá-los, lautamente, aos palhaços, ao menos que colha a parca retribuição de se rir deles.
Por isso, da próxima vez, senhora directora rosa, faça-lhe chegar a nota de suspensão acompanhada duma espalhafatosa tarte nas trombas. Ou duma cadeirada nos lombos. Tanta faz. A malta agradece. E cá fica a aguardar, em voluptuosa expectativa, pelo seu turno de ser também, hilariantemente, corrida a balde ou à mangueirada. Que diabo, o regime não há-de ter só defeitos!...
PS: E lembrou-ma agora outra enormíssima vantagem para estas perseguições políticas entre parasitas instalados: enquanto se ocupam em perseguições, emboscadas e minagens entre eles, não andam a subverter, a estupidificar e a poluir, com reformas peregrinas, a instrução dos filhos de todos nós.
PS2 : Mas, entretanto, tanta lágrima de crocodilo vertida só porque uma hiena mordeu num chacal.
Sem a sombra de uma dúvida, carago!
ResponderEliminarahahahahaha
ResponderEliminar"Que mamem, mas não mamem em paz"
":O)))))
Mas por que diabo não me lembrei de ver a coisa por esse prisma? Simples, porque isso só o Dragão sabe fazer, e é isso que todos lhe agradecemos. É dos poucos que tenho o prazer de ler e que me faz rir de modo muito sério. E, ainda por cima,não tive que votar nele para coisa nenhuma. Riso bom, inteligente, genuíno e... gratis. :)
ResponderEliminarPerspectiva muito interessante de ver a coisa...! É que, estou completamente de acordo, diria mesmo que, há muito tempo que não concordava tanto com algo.
ResponderEliminarO problema é que casos mediáticos como este, e como o da criança desaparecida (que tinha pais ricos),etc, não param as reformas de que o dragão se queixa, muito pelo contrário, servem para tapar essas reformas de estupidificação das massas. Diria mesmo mais, estes casos servem também para estupidificar as massas.
ResponderEliminarOutro assunto à parte, acabei de ver um anúncio na tv que era anti pirataria.
Portanto pirata dragão, tem cuidado que já há anúncios anti piratas em Portugal, mesmo só havendo um verdadeiro pirata...
Saudações
Como anúncios desses ao pequeno-almoço.
ResponderEliminarDragão
Excelente ponto de vista. Como já se percebeu, parece que esta gente está imune a acções exteriores. Então, sejamos pacientes e esperemos que as bactérias comecem a atacar a partir de dentro. Por este processo não há remédio que valha. É uma questão de tempo.
ResponderEliminarIsso, que chupem todos!
ResponderEliminarehehe, hienas e chacais a mamarem em sobressalto! o pior é que esses animais são os sobreviventes...comem de tudo e não têm gastroenterites... e quem se lixa são os filhos da malta, nós os tesos da média, sem tachos nem sobressaltos mamários.
ResponderEliminar