Em todo o caso, a queixa Israelita ao Tribunal Internacional , sendo justíssima, como não podia deixar de ser, de certa forma branqueia o crime realmente tentado. Sejamos francos: Genocídio acontece quando se chacina monumentalmente seres humanos normais -como ciganos, eslavos, arménios, cambodjanos, índios ou ruandeses. Vem nos canhenhos: o genocídio processa apenas seres humanos descartáveis. Porque, em se tratando de seres humanos especiais, sobredotados, predestinados, o termo a empregar não é "genocídio", mas "holocausto". Por conseguinte, acusar o presidente iraniano de "tentativa de genocídio" peca por escasso, quase uma ninharia, soa até como uma ofensa. Não estamos a falar de minudências, de desperdícios, de migalhices ora essa. É o escol, o zénite, a acrópole que está em causa. O termo correcto, portanto, em bom rigor jurídico, é "tentativa de holocausto". Pois não se trata apenas de "tentativa de crime contra a humanidade" (banalidade que, nos dias que correm, está praticamente despenalizada), mas, isso sim, tentativa de "crime contra a super-humanidade!"
Essa é que é essa.
De tentativa de genocídio contra os nosso filhos e o futuro do nosso país já devíamos era ter ido todos, em passo de corrida, apresentar queixa no Tribunal Internacional contra o José Eduardo Moniz.
Quem vai "defender" o Aristides de Sousa Mendes, o vendedor de Vistos a 500$00, é o Jansenista!
ResponderEliminarpois era , era, tudo coração, e toca a fazer negócio.Claro que agora , e como é da praxe, reconstitui-se os factos, e apresenta-se o " bom do judeu" a salvar corpos e almas, quando em Lisboa ja estava montado o chirimguito de passagens para as americas!Tudo pela " santa causa"
ResponderEliminarBruder
afinal eu estava enganado quando pensava que o nazismo estava errado
ResponderEliminarexiste gente que é uma pena não ser levada para os fornos crematórios
os autores dos dois comentários acima deviam ter nascido judeus há umas décadas atrás e deviam ter tido o azar de não ter arranjado um vistozito para sair
só se perdia o combustível
Ahmadinejad, o "bom judeu", considerado o melhor revisionaista do Holocausto, prova, de forma cabal, a inexistência do Holocausto. Segundo, Ahmadinejad, a "super-humanidade", os " filhos do futuro" vivem actualmente dentro das BCI (International Bussiness Companies Act). Mais: sozinho, Ahmadinejad, assegura, desta forma, a protecção total sobre estes espécie em vida depois da morte. Como se sabe, as BCI são consideradas as melhores camaras de gás Zyklon-B de protecção global. Nenhum estado do mundo, incluindo os estados sem nação, tem acesso a qualquer informação sobre os residentes das BCI. O único contacto reduz-se a uma caixa de correio em nome de um homem-de-palha. A "super-humanidade" tem horror à publicidade. O "escol" passeia-se pelos campos de concentração, com 30 kilometros de comprimento por 15 de largura onde, a paisagem sumptuosa divide-se por 100 000 automóveis, dúzias de hotéis de luxo de betão, restarantes, bancos, edifícios governamentais de colunas brancas, terrenos de golf e vivendas luxuosas de "residentes permanente" (fantasmas). A " super-humanidade" não se cansa de agradecer a rainha Isabel de Espanha o envio da Santa Maria, da Niña e da Pinta e, claro, ao Triana pelo grito: "Tierra, Tierra!"
ResponderEliminarLucaiãs
Queiras ou não, o " nosso " Aristides vendia os vistos, e disso ha provas cabais, e alguns queoutros vivos que podem, e de facto já testemunharam.Que esse facto arranjava a vidinha de muita gente, isso é indesmintível.Afinal o dinheiro serve para isso, não é?Agora que o venham " santificar" e subir aos altares judaicos, isso é que não.Digamos que o melhor, e mal menor, é fingir que aquilo do Consulado era só obra cristã, desculpe, obra judaica, e acabamos o assunto.
ResponderEliminar"o " nosso " Aristides vendia os vistos, e disso ha provas cabais"
ResponderEliminarfico sempre parvo com a quantidade de imbecis que invocam os "factos" e as "provas cabais" na internet sem avançarem com nada, rigorosamente nada, como se julgassem que todos os que os lêem fossem uns idiotas encartados como eles são
Vendia, vendia. Vem descrito de uma forma "cabal" no "Mein Kampf" ,de Hitler e, mais tarde, exemplarmente retratado no filme "Der Untergang" ("The Downfall").
ResponderEliminarD´Bordéus
isto já não são idiotas encartados mas deficientes mentais profundos
ResponderEliminarcomo é que o "Mein Kampf" escrito uns anos antes dos acontecimentos relativos a Aristides descreve os tais acontecimentos?
pensem mais e urrem menos
Qual a importância sobre 1924 e 1940? A única diferênça reside no facto "cabal" em que se transformou esta história.
ResponderEliminarO humor também é considerado uma forma de "urrar" para quem o tem, obviamente!
No filme Der Untergang aahahaha
ResponderEliminarTerá sido um improviso do Bruno Ganzado?
":O)))
Para anormalidade, anormalidade e meia.
Há sempre taradinhos para tudo. Estes do nazismo deve ser para desviar outras pulsões BDSM mais embaraçosas
ehehehe
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
ResponderEliminarahahaha
ResponderEliminaristo tá bonito !!!!!
com que então o ahmadineja.... é judeu ???
k gande cena !!!!!
ahahaha
continuem
abraço
"os autores dos dois comentários acima deviam ter nascido judeus há umas décadas atrás e deviam ter tido o azar de não ter arranjado um vistozito para sair
ResponderEliminarsó se perdia o combustível
"
E no teu caso o que é que se perdia?
Provavelmente nada.
"Quem vai "defender" o Aristides de Sousa Mendes, o vendedor de Vistos a 500$00, é o Jansenista!
"
Não sabia que o zé judice era o jansenista. É sionista demais para o meu gosto!
Caro Anonymous
ResponderEliminarO José Miguel Júdice não é o Jansenista.
O Jansenista é outra pessoa.
Nós sabemos quem é e o que faz.
Mas tem que ser ele a deixar o nickname.
Desculpe.
É claro que sabíamos que não era ele, apenas queríamos "provocá-lo", mas sem o ofender, como se compreende pela leitura do "comentário".
Ele não pode é insultar quem tem opinião contrária à dele.
Esse Tinshel é um individuo/a mal educado e insultuoso. E sabe porquê? Apenas porque não tem argumentos quer para o César Augusto Dragão e para quem se lhe opõe.
Cumprimentos.
Ide já a correr votar no choucha-mentes ("o traficante")ou no cunho-anal ("o comuna"), são os máiores!
ResponderEliminarfa e anónimos que andavam a borrar o meu blogue
ResponderEliminarsuprimi os comentários indesejados
a explicação encontra-se num post - gosto de asseio na minha casa
aqui podem-me insultar à vontade e eu à vontade para vos insultar (é verdade e justo que quem vai à guerra dá e leva) enquanto o dragão quiser
Por mim, fiquem à vontade.
ResponderEliminarUma coisa que eu já percebi é que geralmente os comentários não têm nada a ver com os postais.
É todo um universo paralelo. A twilight zone, fazendo fé no vertente caso.
timshel
ResponderEliminarentão fechaste a torneira dos comentários no teu blog?
ainda bem, é sinal que aprendeste a lição.
NÃO INSULTES PARA NÃO SERRES INSULTADO!
discorda, que está no teu direito, mas não insultes.
já agora, a tua reacção foi idêntica à do Jasenista, também fechou os comentários, depois de ter insultado “meio mundo”.
sereis as duas faces da mesma moeda? Isto é timshel=jansenista.
Senhor Dragão, sabemos que não precisais de guarda-costas. Mas continuaremos atentos a quem vem a Vossa Casa insultar-Vos, e insultar quem, por respeito e amizade, toma o Vosso partido.
Cumprimentos Senhor Dragão
E cumprimentos também para ti Timshel.
Infelizmente a humanidade só se lembram do holocausto nazi e dos seis milhões de judeus mortos.
ResponderEliminarJá ninguém se lembra da ameaça de holocausto de 1919, e, dos sies milhões de judeus ameaçados.
.
Publicado no “The American Hebrew”, 31-10-1919, por Martin Glynn
The crusificaxion of jews Must Stop!
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“Six million men and women are dying -- eight hundred thousand little children are crying for bread. And why? Because of a war to lay Autocracy in the dust and give Democracy the sceptre of the Just.”
“The Jew Has Helped Everybody But The Jew.”
Mais uma vez só eles foram sacrificados.
Mas pode ler extractos em; http://www.iamthewitness.com/Crucifixion-of-Jews.html
"Post" anterior das 1:14 foi meu
ResponderEliminar.
A.
tás enganado fa
ResponderEliminarnada tenho contra o insulto, sobretudo se este for inteligente ou divertido
simplesmente, como já te disse, não gosto de ver a minha casa borrada sem gosto e com insultos ao nível dum puto da primária mal-educada
numa casa que não seja a minha nada tenho contra isso (cada um é livre de fazer ou permitir que se faça portas adentro o que quizer)
se o insulto for inteligente e divertido, é "insulto"?
ResponderEliminartu o dizes.
não estás a ser correcto para com o Dragão. então é correcto vires insultar terceiros na casa de outrém?
timshel, vá lá, o aristides estava-se marimbando para vocês, e para os outros. o que queria era o dinheirinho...
jogador complusivo
megalómano
as contas dos consulados nunca "batiam certo"
e o vosso lóbi sabe disso...
e tu também sabes!
diz lá, porque é que o processo contra o aristides, nunca foi tornado público na íntegra?
bom apetite ao almoço!
PS - ainda bem que não és o jansenista