quarta-feira, janeiro 17, 2007

Carta aberta de um cidadão americano ao mundo


Descontando a visão naif do passado da "grande nação", é uma boa carta.

5 comentários:

  1. A memória: "A memória é excelente para esquecer, David". (Stevenson) O autor apagou da memória a origem da formação da USA. Apagou da memória que foram os americanos que livraram o mundo da ameaça nazista, que lutaram pela liberdade da Coreia e no Vietnam, em Cuba, e agora lutam pela liberdade do povo iraquiano. Alguma diferênça entre a verdade de ontem e a mentira de hoje? A verdade é bela. Sem dúvida. E assim são as mentiras.
    No entanto, I have a dream, today: há ameaças que só se aniquilem pela força ou pela credível ameaça do seu uso. Ponto.

    "Are you afraid"?

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  2. Ah Ah Ah
    Ó anónimo isso é para nos comover?
    Os americanos viram a Europa ser submergida pelo perigo nazista e zás, vieram como superhomens a livrar-nos? Ou foi quando viram o seu negócio ameaçado?
    Que eu saiba nunca se preocuparam com o Iraque até o Saddam lhes fazer um manguito! Isto é se o Saddam tivesse continuado a comprar americano, o Iraque coitadinho nunca seria libertado...

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  3. "americanos que livraram o mundo da ameaça nazista"

    Dassss, para a tranformarem numa ameaça yanke-judaica... é o q é!!!!

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  4. Caro Uncle Sam,
    Não percebeu a ironia, possivelmente. Reconheço que nem sempre é perceptível. No entanto, quando comparo a verdade de ontem com a mentira de hoje, reporto-me ao mesmo objectivo. Ou seja, à eficácia das estratégicas aplicadas.
    Tal como no passado, o pretexto para a modalidade intervencionista é sempre o mesmo: messiânico!
    Porém a luta não é pela liberdade, nem tão pouco pela democracia, mas sim pela supremacia. Para prova-lo, basta reflectir sobre a rede de bases militares em todo o planeta. Onde chegam ficam. A contribuição dos 11/9, veio reforçar, ainda mais, a concretização do inigualável potencial bélico, recorrendo ao terrorismo para legitimar intervenções em qualquer parte do mundo.
    Poderia enumerar, exaustivamente, a linguagem dupla (mentiras) desde a sua formação, mas perante as evidencias, não me parece necessário.

    "Are you afraid"?

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  5. gostei de ler

    o dragao esta a evoluir

    bem haja!!!!!!

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