Agora é o Caos; no princípio era apenas uma pequena confusão
terça-feira, novembro 07, 2006
Línguas
A Literatura fala francês; A Filosofia, grego e alemão. A Economia e a finança debitam em inglês. Português fala o passado, o mar e o coração. E o futuro? - Bem, por este andar, fala chinês.
Caro Dragão Concordo e discordo: ter e haver, ser e estar, em inglês é "to be or not to be", não têm tantos verbos, e portanto, tantas alternativas como nós! O francês 'avoir' quer dizer duas coisas, como na língua pobre dos indígenas! Chinês é língua de chineses, ponto final. Vá, então responda lá: qual é a língua do pensamento humano? Aquela que tem tantas alternativas que nem nós que a falamos a entendemos? Se não falássemos português não tínhamos chegado à Índia. Um abraço.
meu caro, essa é uma conversa que pertence a outro nível, que não o público. E não é. Mas poderia ser - se houvessem navegadores audazes, agora no oceano do espírito como os antepassados no da matéria, a arrostar essa destemida aventura.
O Balzac já tu tinhas mencionado. Mas podia ter acrescentado esse e mais cinquenta e tantos outros. Lixo, então, são aos milhares. Assim ao nível de 90% dos anglo-saxónicos. Bem, minto, ao nível desses, são milhões: qualquer porteira ou taxista de Paris. :O)
Que lista tão curta a dos escritores franceses e ainda por cima inclui filósofos e dramaturgos que não são tradicionalmente considerados literatura. Teve que ir mesmo raspar o fundo do barril!..
Para o José, alguns dos outros nove, escolhidos entre os mais populares: Ingleses: Shakesperare. Wilde. Joyce. Byron. TS Elliot. Woolf. W Yeats. T Hardy. DH Lawrence. Austen. Pound. Huxley. Waugh. Greene. Golding. Lessing. Rushdie. Naipaul. Americanos: Allan Poe. Twain. Fitzgerald. Hemingway. Steinbeck. Dos Passos. Faulkner. Wolfe. H James. G Stein. P Buck. Bellow. Burroughs. Miller.
Na verdade, salvava o Shakespeare;O. Wilde; Yeats; T.S. Elliot; Pound; Quincey; William Carlos Williams; o Allan Poe, Mark Twain; Faulkner e acrescentava-lhe o Philip Larkin em poesia. Esse sim.
Doris Lessing. Também haverá uns que gosto menos, tal como também não me interessa a poesia deprimida e paranóica de Larkin. Mas compreendo que os sorumbáticos portugueses gostem dele.
Os ingleses não têm grande tradição artística. O que ha´de melhor ainda é Irlandês mas a Irlanda é outra coisa. A tradição pictórica inglesa é uma das maiores desgraças. Se não fossem para lá os flamengos nem retrato tinham ehehe Têm sentido de humor. Do melhor do mundo, isso sim. Só pelos Monty Python está salvo o convento. E têm uma boa Idade Média.
O que interessa isso na literatura? Sensibilidade é o mais importante, a essência, o conteúdo. Os europeus pelo contrário ligam muito à forma, à estética, não admira que produzam melhores pintores.
Nesse caso também não se entendia o Larkin que é umas das mais conseguidas misturas entre sensibilidade e inteligência. No caso do Larkin é que nã o estou a encontrar paralelo deste lado. Mas posso estar a ver mal
to wake, and hear a cock Out of the distance crying, to pull the curtins back And see the clouds flying- How strange it is For the heart to be loveless, and as cold as these.
Vale mais o nosso Pessoa que a poesia inglesa toda junta. E o Larkin nem os calcanhares do Bocage aflora. Quem tiver dúvidas, desafio já para um duelo florilégico.
Isso não se faz, Zazie. Desmascaraste a nossa "anónima misteriosa" apreciadora de José. Eu aqui caladinho que nem um rato (um rato-dragão, diga-se) e tu catrapás.
Mas para te matar a rir não tenhas dúvidas que o Bocage é o indicado. :O) É o nosso Rabelais em verso.
Desaponta-me que queira ganhar um argumento a toda a força sem conseguir substanciá-lo minimamente. Afinal, não adianta ler-se muito e ser-se muito erudito quando de facto não se aprende nada.
Dragão, vejo que és francófilo e francófono, e ninguém te nega o gosto e o direito de o ser, mas a literatura em língua inglesa é muito superior à de língua francesa. A França só fica a ganhar se a compararmos exclusivamente com a Inglaterra, e mesmo assim só na prosa, pois na poesia leva uma cabazada das antigas. E a sua superioridade na prosa deve-se toda aos maravilhosos 1o0 anos que vão de 1850 a 1950. Depois disso...
jms, precisamente, não sou francofilo nem francofono. Sou lusofilo e lusofono. Aliás, em matéria literária, e per si, considero o português superior a qualquer outra língua. Os franceses certamente terão muitos deméritos.Mas não me parece a literatura o melhor parque para garimpá-los. É claro que não podem nada,por exemplo, contra a literatura americana do século XVI ou XVII. Mas quem é que pode? Nem o nosso Camões, coitado. Se bem que no fundo,se quisessemos ser mesmo rigorosos,a literatura, a filosofia e a ciência, tudo isso fala grego. As pessoas confundem muito modas e berras com realidades. É um sinal da superficialidade contentinha com que promovem o umbigo a astro rei da criação.
"Se bem que no fundo,se quisessemos ser mesmo rigorosos,a literatura, a filosofia e a ciência, tudo isso fala grego. As pessoas confundem muito modas e berras com realidades."
Ora vejam lá, então quem é que começou a dizer que a literatura falava francês? E depois chamou ignorante a quem discordou? E agora quando se lhe prova que está errado, diz que é tudo uma questão de moda.
E a sua amiga Zazie, onde é que ela se meteu depois de proferir que "se estava aqui a mostrar é que os franceses têm literatura mil vezes melhor que a Inglesa. E é um facto, absolutamente verdadeiro.", e depois não consegue dizer porquê, diz alguma coisa sobre Rabelais e Moliére, desconversa muito e desaparece.
Ladies and gentlemen, I introduce you the biggest fraud of the Portuguese blogosphere of 2006, Mrs. Zazie and her companion, Mr Dragonfly!!! Clap, clap, clap...
Pôça, ó Tina, só mesmo uma inteligência relampejante como a sua para nos desmascarar com tanta argúcia e limpeza. Uau! Que maiêutica!... Como é que adivinhou? Vigiou o mordomo?
"Devia voltar para o Blasfémias que tem lá o Arroja para debates à altura."
Olha também a lata que esta tem!.. A menina querida de PA, como eles se derretiam de amores um pelo outro, ela achava-o tão engraçado ao princípio, e conseguia perceber tudo o que ele queria dizer com aqueles post sms, e o cristo pendurado na cruz, e nós todos boquiabertos, como ela lhe conseguia ler os pensamentos, que sintonia tão grande, feitos um para o outro, o casal perfeito!.. O que é que aconteceu então, zangaram-se? Levou assim tanto tempo à Zazie a perceber que ele era um tonto completo? É o que eu digo, não adianta ler muito quando não se aprende nada.
A literatura fala francês???? Por cada bom escritor francês existem 10 bons escritores ingleses e irlandeses.
ResponderEliminarRealmente, há gente que acredita em tudo o que quer.
Um professor da Clássica de Lisboa( António Feijó), de Letras, uma vez contou-me uma história:
ResponderEliminarConhecia uma pessoa que só lia Dickens. Lia e relia toda a obra. Achava que estava lá tudo o que era preciso ler.
Para Dickens, haverá algum francês a cheirar a alho que o tempere?
Balzac, peut être?
E onde estarão os outros nove?
Chinês? Se não morrerem todos (ou alguns muitos) da poluição q produzem!
ResponderEliminarCaro Dragão
ResponderEliminarConcordo e discordo: ter e haver, ser e estar, em inglês é "to be or not to be", não têm tantos verbos, e portanto, tantas alternativas como nós! O francês 'avoir' quer dizer duas coisas, como na língua pobre dos indígenas!
Chinês é língua de chineses, ponto final.
Vá, então responda lá: qual é a língua do pensamento humano? Aquela que tem tantas alternativas que nem nós que a falamos a entendemos?
Se não falássemos português não tínhamos chegado à Índia.
Um abraço.
As pessoas quando são ignorantes deviam cultivar o silêncio.
ResponderEliminarRabelais
Villon
Racine
Moliere
Rostand
Cyrano
Diderot
Sade
Perrault
Voltaire
Rousseau
Montaigne
Beaumarchais
Baudelaire
Rimbaud
Allais
Barbey d'Aurevilly
Huysmans
Jarry
Victor Hugo
Chateaubriand
Stendhal
Flaubert
Zola
Gautier
Gide
Cravan
Céline
Vian
Apolinaire
Gautier
Verlaine
Nerval
Queneau
...
Chega?
Bem, nesse caso, se formos para a 2ª e 3ª divisão, é um dilúvio.
ResponderEliminarCamus...
ResponderEliminarAo JSM:
ResponderEliminarmeu caro, essa é uma conversa que pertence a outro nível, que não o público.
E não é. Mas poderia ser - se houvessem navegadores audazes, agora no oceano do espírito como os antepassados no da matéria, a arrostar essa destemida aventura.
Quem acha que Dickens tem tudo é porque nunca leu Zola...
ResponderEliminarMalraux?...
ResponderEliminarO que achei piada foi que na lista draconiana não aparece Balzac...
ResponderEliminarAhahahah! Nem era preciso.
O Balzac já tu tinhas mencionado. Mas podia ter acrescentado esse e mais cinquenta e tantos outros.
ResponderEliminarLixo, então, são aos milhares. Assim ao nível de 90% dos anglo-saxónicos. Bem, minto, ao nível desses, são milhões: qualquer porteira ou taxista de Paris. :O)
Que lista tão curta a dos escritores franceses e ainda por cima inclui filósofos e dramaturgos que não são tradicionalmente considerados literatura. Teve que ir mesmo raspar o fundo do barril!..
ResponderEliminarPara o José, alguns dos outros nove, escolhidos entre os mais populares:
Ingleses: Shakesperare. Wilde. Joyce. Byron. TS Elliot. Woolf. W Yeats. T Hardy. DH Lawrence. Austen. Pound. Huxley. Waugh. Greene. Golding. Lessing. Rushdie. Naipaul. Americanos: Allan Poe. Twain. Fitzgerald. Hemingway. Steinbeck. Dos Passos. Faulkner. Wolfe. H James. G Stein. P Buck. Bellow. Burroughs. Miller.
dispensa-se:
ResponderEliminarWoolf? (Virginia?); Byron; Waugh; Rushdie?!?!; Steinbeck; H. James; P. Buck (Pearl Buck??!!?); Miller(todo para o lixo) e grande parte do Burroughs.
lessing? que Lessing inglês?
ResponderEliminarNa verdade, salvava o Shakespeare;O. Wilde; Yeats; T.S. Elliot; Pound; Quincey; William Carlos Williams; o Allan Poe, Mark Twain; Faulkner e acrescentava-lhe o Philip Larkin em poesia. Esse sim.
E estão a esquecer J.K.Rowlands e Dan Brown...
ResponderEliminarDoris Lessing. Também haverá uns que gosto menos, tal como também não me interessa a poesia deprimida e paranóica de Larkin. Mas compreendo que os sorumbáticos portugueses gostem dele.
ResponderEliminarNão conheço. O Lessing é genial mas é um tipo de poesia que requer inteligência.
ResponderEliminarO Larkin é mesmo um caso à parte na poesia. Não é sorumbático, é pessimista. Aliás, se gosta do Elliot, não se percebe como não entenda Larkin.
Mas se gosta de Pearl Burke fica tudo entendido. Nem é preciso mais nada.
mp-s: os russos são os maiores!
ResponderEliminarOs ingleses não têm grande tradição artística. O que ha´de melhor ainda é Irlandês mas a Irlanda é outra coisa.
ResponderEliminarA tradição pictórica inglesa é uma das maiores desgraças. Se não fossem para lá os flamengos nem retrato tinham
ehehe
Têm sentido de humor. Do melhor do mundo, isso sim. Só pelos Monty Python está salvo o convento. E têm uma boa Idade Média.
mp-s: tens razão- o Conrad e o dos Passos.
ResponderEliminarerrata: o Larkin é que é genial!
ResponderEliminarNão gostar do Larkin e incluir P.S. Burke... assim como assim o Dan Brown
E o Miller é asqueroso. Nunca percebi como se pode gostar daquela trampa.
"Os ingleses não têm grande tradição artística."
ResponderEliminarO que interessa isso na literatura? Sensibilidade é o mais importante, a essência, o conteúdo. Os europeus pelo contrário ligam muito à forma, à estética, não admira que produzam melhores pintores.
Pois não interessa. Foi uma derivação. Também falei do sentido de humor. Mas os ingleses não são europeus?
ResponderEliminarO que se estava aqui a mostrar é que os franceses têm literatura mil vezes melhor que a Inglesa. E é um facto, absolutamente verdadeiro.
Nesse caso também não se entendia o Larkin que é umas das mais conseguidas misturas entre sensibilidade e inteligência. No caso do Larkin é que nã o estou a encontrar paralelo deste lado. Mas posso estar a ver mal
ResponderEliminar"O que se estava aqui a mostrar é que os franceses têm literatura mil vezes melhor que a Inglesa. E é um facto, absolutamente verdadeiro."
ResponderEliminarEntão no seu entender quais serão os franceses melhores poetas que Shakespeare ou Larkin?
Acabei de dizer que não encontro paralelo com o Larkin.
ResponderEliminarmas o Larkin também não tem paralelo com muito mais e nem é assim tão conhecido. V. até lhe chamou sorumbático.
ResponderEliminarDawn
ResponderEliminarto wake, and hear a cock
Out of the distance crying,
to pull the curtins back
And see the clouds flying-
How strange it is
For the heart to be loveless, and as cold as these.
I rest my case.
ResponderEliminarsó mais este:
ResponderEliminarTalking In Bed
Talking in bed ought to be easiest
Lying together there goes back so far
An emblem of two people being honest.
Yet more and more time passes silently.
Outside the wind's incomplete unrest
builds and disperses clouds about the sky.
And dark towns heap up on the horizon.
None of this cares for us. Nothing shows why
At this unique distance from isolation
It becomes still more difficult to find
Words at once true and kind
Or not untrue and not unkind.
e agora vou postar um Larkin para o Timshel
ResponderEliminar";O)
Só uma pergunta:
ResponderEliminarLeu o Rabelais e o Molière?
Só uma pergunta:
ResponderEliminarLeu o Rabelais e o Molière?
Vale mais o nosso Pessoa que a poesia inglesa toda junta.
ResponderEliminarE o Larkin nem os calcanhares do Bocage aflora.
Quem tiver dúvidas, desafio já para um duelo florilégico.
Ó Zazie, faz favor traduz isso para uma língua civilizada. Eu, em inglês, só leio jornais. :O)
ResponderEliminarAh-ah!,que vejo eu? - O MP-S já lhes está a cascar com o Rimbaud!... Ah, valente!...
ResponderEliminarA Zazie escolheria Moliére a Shakespeare? Comparo os dois porque são da mesma época.
ResponderEliminarehehehe O Larkin é muito bom. Podes crer.
ResponderEliminarTina: não tem comparação.
O malandro do mp-s é que já respondeu a preceito.
Mas o Rimbaud também não tem qualquer comparação com o Larkin.
Quero dizer, são coisas diferentes.
ResponderEliminaragora essa do Larkin ao pé do Bocage é que me mata a rir
ResponderEliminar":O)))
Isso não se faz, Zazie. Desmascaraste a nossa "anónima misteriosa" apreciadora de José.
ResponderEliminarEu aqui caladinho que nem um rato (um rato-dragão, diga-se) e tu catrapás.
Mas para te matar a rir não tenhas dúvidas que o Bocage é o indicado. :O)
É o nosso Rabelais em verso.
"Não tem comparação"
ResponderEliminarDesaponta-me que queira ganhar um argumento a toda a força sem conseguir substanciá-lo minimamente. Afinal, não adianta ler-se muito e ser-se muito erudito quando de facto não se aprende nada.
ups! foi sem querer. Juro! também estava caladinha desde ontem mas agora escapou
ResponderEliminar":O))))
Dragão, vejo que és francófilo e francófono, e ninguém te nega o gosto e o direito de o ser, mas a literatura em língua inglesa é muito superior à de língua francesa. A França só fica a ganhar se a compararmos exclusivamente com a Inglaterra, e mesmo assim só na prosa, pois na poesia leva uma cabazada das antigas. E a sua superioridade na prosa deve-se toda aos maravilhosos 1o0 anos que vão de 1850 a 1950. Depois disso...
ResponderEliminarBem, se formos a falar dessa época nessa altura prefiro mil vezes os russos.
ResponderEliminarEm resumo:
Literatura - Inglês
Economia e finança - Inglês
Ciência e Tecnologia - Inglês
Hahahahaha! A looser is always a looser. How sad...
jms, precisamente, não sou francofilo nem francofono. Sou lusofilo e lusofono.
ResponderEliminarAliás, em matéria literária, e per si, considero o português superior a qualquer outra língua.
Os franceses certamente terão muitos deméritos.Mas não me parece a literatura o melhor parque para garimpá-los.
É claro que não podem nada,por exemplo, contra a literatura americana do século XVI ou XVII. Mas quem é que pode? Nem o nosso Camões, coitado.
Se bem que no fundo,se quisessemos ser mesmo rigorosos,a literatura, a filosofia e a ciência, tudo isso fala grego.
As pessoas confundem muito modas e berras com realidades. É um sinal da superficialidade contentinha com que promovem o umbigo a astro rei da criação.
"Se bem que no fundo,se quisessemos ser mesmo rigorosos,a literatura, a filosofia e a ciência, tudo isso fala grego.
ResponderEliminarAs pessoas confundem muito modas e berras com realidades."
Ora vejam lá, então quem é que começou a dizer que a literatura falava francês? E depois chamou ignorante a quem discordou? E agora quando se lhe prova que está errado, diz que é tudo uma questão de moda.
E a sua amiga Zazie, onde é que ela se meteu depois de proferir que "se estava aqui a mostrar é que os franceses têm literatura mil vezes melhor que a Inglesa. E é um facto, absolutamente verdadeiro.", e depois não consegue dizer porquê, diz alguma coisa sobre Rabelais e Moliére, desconversa muito e desaparece.
Ladies and gentlemen, I introduce you the biggest fraud of the Portuguese blogosphere of 2006, Mrs. Zazie and her companion, Mr Dragonfly!!! Clap, clap, clap...
pronto... já temos galinha a bordo. Foi-se a Sílvia vem a tina...
ResponderEliminaré sempre assim. cócorócórócó...
c'um caraças... até dão mau nome ao género
":O.
mas aqui está a desperdiçar-se. É uma pena. Devia voltar para o Blasfémias que tem lá o Arroja para debates à altura.
ResponderEliminarEles também tiveram o Chaucer. Tiveram uma boa Idade Média.
ResponderEliminarEste mp-s é que é um espanto!
ResponderEliminar(no outro dia disseram-me que pensavam que fosses meu filho
looooooooooooollll)
Pôça, ó Tina, só mesmo uma inteligência relampejante como a sua para nos desmascarar com tanta argúcia e limpeza. Uau! Que maiêutica!...
ResponderEliminarComo é que adivinhou? Vigiou o mordomo?
"Devia voltar para o Blasfémias que tem lá o Arroja para debates à altura."
ResponderEliminarOlha também a lata que esta tem!.. A menina querida de PA, como eles se derretiam de amores um pelo outro, ela achava-o tão engraçado ao princípio, e conseguia perceber tudo o que ele queria dizer com aqueles post sms, e o cristo pendurado na cruz, e nós todos boquiabertos, como ela lhe conseguia ler os pensamentos, que sintonia tão grande, feitos um para o outro, o casal perfeito!.. O que é que aconteceu então, zangaram-se? Levou assim tanto tempo à Zazie a perceber que ele era um tonto completo? É o que eu digo, não adianta ler muito quando não se aprende nada.