Parece que as drogas estão em saldo na Europa. Não as colectivas, como o futebol, a televisão ou os video-jogos, mas as individuais, como a heróina, a cocaína, o ecstasy, a marijuana, etc.
Segundo o relatório anual do Observatório Europeu da Drogas e da Toxicodependências (OEDT), existe mesmo, neste momento uma grande campanha de promoção.
A Heroína está a ser vendida com rebaixas da ordem dos 45%;
A Cocaína, na ordem dos 22%;
O Ecstasy, 47%;
As anfetaminas, 20%;
A marijuana, 19%;
Segundo as inefáveis leis do Mercado, se o preço baixa significa que há excesso de oferta. Ou carência de procura. No vertente caso, provavelmente ambas.
O mais sintomático é mesmo o tombo no preço da Heroína. A explicação não pode estar apenas no novo Afeganistão Democrático, onde a produção de papoila recuperou toda a sua antiga pujança e disparou para níveis recordistas. Há certamente uma nova droga que está a desviar clientelas e a agarrar novas hordas junkies. Quer dizer, se, por um lado, produções recordes estão a aumentar a oferta, por outro, concorrência certamente feroz de novos produtos e pacotes estupefacientes está a diminuir a procura destas drogas clássicas. E desafio o mais pintado a detectar uma microfalha que seja na perfeição imaculada desta minha dedução.
Ora bem, que nova droga irresistível e avassaladora será essa, que está a dar de pantanas com o comércio tradicional de chutos, snifos, tripes e charros?
Basta ligar a televisão a qualquer hora, abrir um jornal ou revista em qualquer página, contemplar os outdoors de qualquer rua... Lá resplandecem, extasiantes, os apelos hipnóticos, as instigações imperiosas, os convites idílicos. Tudo perfeitamente legal, benigno, com o beneplácito do estado e a bênção da civilização. Melhor que as drogas colectivas, mais viciante que as individuais, é a nova droga familiar. A "Todas em uma" -chuto-snifo-tripe-e-charro. O paraíso artificial ao alcance de todos para o século XXI... Ainda não adivinharam? O Crédito bancário, pois claro.
Segundo o relatório anual do Observatório Europeu da Drogas e da Toxicodependências (OEDT), existe mesmo, neste momento uma grande campanha de promoção.
A Heroína está a ser vendida com rebaixas da ordem dos 45%;
A Cocaína, na ordem dos 22%;
O Ecstasy, 47%;
As anfetaminas, 20%;
A marijuana, 19%;
Segundo as inefáveis leis do Mercado, se o preço baixa significa que há excesso de oferta. Ou carência de procura. No vertente caso, provavelmente ambas.
O mais sintomático é mesmo o tombo no preço da Heroína. A explicação não pode estar apenas no novo Afeganistão Democrático, onde a produção de papoila recuperou toda a sua antiga pujança e disparou para níveis recordistas. Há certamente uma nova droga que está a desviar clientelas e a agarrar novas hordas junkies. Quer dizer, se, por um lado, produções recordes estão a aumentar a oferta, por outro, concorrência certamente feroz de novos produtos e pacotes estupefacientes está a diminuir a procura destas drogas clássicas. E desafio o mais pintado a detectar uma microfalha que seja na perfeição imaculada desta minha dedução.
Ora bem, que nova droga irresistível e avassaladora será essa, que está a dar de pantanas com o comércio tradicional de chutos, snifos, tripes e charros?
Basta ligar a televisão a qualquer hora, abrir um jornal ou revista em qualquer página, contemplar os outdoors de qualquer rua... Lá resplandecem, extasiantes, os apelos hipnóticos, as instigações imperiosas, os convites idílicos. Tudo perfeitamente legal, benigno, com o beneplácito do estado e a bênção da civilização. Melhor que as drogas colectivas, mais viciante que as individuais, é a nova droga familiar. A "Todas em uma" -chuto-snifo-tripe-e-charro. O paraíso artificial ao alcance de todos para o século XXI... Ainda não adivinharam? O Crédito bancário, pois claro.
A nova fábrica de zombies, mitras e arrumadores de carros.
O aborígene só tem uma certa dificuldade em encontrar espaço para chutar na veia: a Banca açambarca-a, dia e noite, sem descanso. A chupar nela.
não na notícia oara quye linkas mas numa outra li dados muito interessantes
ResponderEliminarem Portugal a erva está a 2,7 euros a grama, a mais barata da Europa, passe a publicidade (na Noruega, o país onde ela está mais cara, está a 12 euros o grama)
mas, em nome da transparência do mercado, estes dados deviam ser amplamente divulgados
para que ninguém seja enganado e para que Portugal no quadro da economia europeia as suas vantagens competitivas na economia global
É perfeitamente natural que num país de calhaus triunfantes a "pedrada" seja a mais barata da Europa. Um polo turístico nada menosprezável!...
ResponderEliminarO MP-S tem toda a razão.
É mesmo erva ou haxixe?
ResponderEliminarEhehehe!
ResponderEliminarEu quero ver é quando a "mama" acabar!
boi, meu
ResponderEliminarBoi ou pet shop boi?
ResponderEliminaro pet shop boi é melhor que o boi marroquino
ResponderEliminarE já tomaram conta do microcrédito, perante a benevolência emocionada do Metelo, sem mau sentido.
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