Neste país da treta, a compulsão com que certas antropopitecos liberalóides -panopinadores furiosos - pretendem submeter a cultura a critérios quantitativos puramente económicos só tem paralelo no idêntico frenesim com que os mesmos, mais outros semelhantes geralmente empoleirados na governação e na administração dos negócios do Estado, sujeitam a economia a critérios puramente ficcionistas, poéticos e dramatúrgicos. É uma pena - e um desperdício sinergético – que esta macacada nem domine a noção elementar que lhes compete: saber, ao menos, que galho é o seu.
Escapa-se-me o interesse, o assunto e a pertinência da apreciação da cultura por culturófobos, tanto quanto do exame da economia por poetas, aguarelistas ou encenadores. Redunda no mesmo rilhafoles que entregar o ensino primário a pedófilos ou canibais, e o patrulhamento das estradas a tetraplégicos.
Escapa-se-me o interesse, o assunto e a pertinência da apreciação da cultura por culturófobos, tanto quanto do exame da economia por poetas, aguarelistas ou encenadores. Redunda no mesmo rilhafoles que entregar o ensino primário a pedófilos ou canibais, e o patrulhamento das estradas a tetraplégicos.
E, todavia, não incorro em fantasia se disser que é num manicómio destes que o país zaranza. E patina pelo ralo abaixo.
ahahaha
ResponderEliminarpodes crer. Nunca li síntese mais certeira
":O))
ó dragão
ResponderEliminarbora lá
bora lá Dragão
bora lá, atirar tomates e hortaliças
deixa-te destas punhetices!
Atirar onde? Ao Psico-Darfur?...
ResponderEliminarTambém és daqueles que julgam que os chatos comem alface?...
Em sintonia. "liberaloides" a opiniar em "economês" sobre teatro..."disguting"!São dos que só vão ao teatro a Londres! Pobre país!
ResponderEliminarE quem és tu?
ResponderEliminarÉs o buiça!!!
Grande parte do que passa por "cultura" é lixo. Desde a "esquerda cultural e sensível - com as suas agit-prop, que nem percebe, tantas vezes, que é manipulada e subsidiada por aquilo que se fantasia combatendo)- até aos pimbas, best-sellers et al, que o mercado glorifica, à força de publicidade, analfabrutice e estupidificação massificada.
ResponderEliminarMas isto não significa grande coisa: afinal o nosso tempo é um tempo em que se cultiva o lixo. A lixolatria impera.
Quanto às perguntas, considero que são uma completa entrevista, pelo que responderei em letra de forma e na primeira página. Afinal, não é todos os dias que sou entrevistado. :O)
PS: E as perguntas até são catitas.