Os textos que se seguem são meras traduções de artigos originariamente escritos em inglês (portanto, quem preferir ler no original, basta-lhe seguir o link). Reflectem um horizonte inquietante, sobretudo para quem tem filhos em idade escolar ou pré-escolar. Sabemos como as modas americanas se tornam rapidamente modas mundiais. Que sirva como alerta e estímulo à reflexão. Cada qual tire as suas conclusões. "Normalidade" é muitas vezes um subterfúgio para a "uniformização". Procusta, afinal, parece que continua vivo. E bem vivo.
Por outro lado, sou testemunha disso, não há cabeleireira, lojista ou sopeira deste país, devidamente mestradas em televisão e revistas lixo, que, ao depararem-se com uma criança mais viva, não diagnostiquem logo peremptórias e vigilantes: "Ah, mas ele é hiperactivo!..." Ora, isto sim, tanto ou mais que a veracidade dos artigos, é preocupante.
« Controlo da Actividade da Criança: Hiper ou Hipo
Baseado na minha experiência pessoal – três filhos e muitos anos de ensino -, o meu diagnóstico sobre crianças mais ou menos activas do que o “normal” conclui que estas características têm como causa dois factores: a vida familiar e a dieta alimentar, sendo a primeira o aspecto mental e a segunda, o físico.
Normalmente, uma vida familiar feliz, com a presença de um pai e de uma mãe (cada um de seu sexo) dá origem a uma criança equilibrada e mentalmente segura, que lida bem com a vida escolar. Lares desestabilizados e destruídos dão origem a crianças agitadas e mentalmente inseguras. Na verdade, a questão é tão simples como isto. Durante anos observei os alunos como uma gravação viva da sua vida familiar: o homem é um produto do meio. Neste drama, a televisão desempenha um enorme papel, já que a criança média despende com este dispositivo idiota mais de cinco horas diárias. Obviamente, os pais mais sensíveis concordam com o facto de que a maioria dos programas televisivos são lixo.
Desde há muitos anos que médicos e cientistas sabem que, para permanecer saudável, o organismo humano necessita de certos nutrientes, vitaminas, etc; omita-se qualquer um destes elementos e ter-se-á como consequência provável o desenvolvimento de um problema. Acrescentem-se outros elementos que alterem a mente e/ou o corpo e ter-se-á como consequência problemas sérios. Na minha sala de aula, os dois principais elementos quer causaram problemas foram os açúcares e a cafeína. Ambos os elementos aumentam a actividade das crianças; sobretudo no que se refere ao açúcar, constata-se que é brutal a queda de energia quando o seu abastecimento se esgota. A falta de açúcares e farinhas brancas refinadas reflecte-se bem no rosto. Esta é a razão mais provável pela qual as crianças oscilam entre alta e baixa actividade, não se registando, nunca, um nível de actividade normal.
Quase todas as escolas têm em abundância máquinas de junk-food. Um restaurante de junk-food encontra-se sempre por perto. É da responsabilidade dos pais e dos nossos administradores das escolas removerem estas fontes de interrupção escolar. Ano após ano, tenho vindo a testemunhar a vinda de alunos até à sala em que se encontram estas máquinas através do telhado; quando os puxo para baixo, a campainha toca e lá voltam eles à carga. Vi um rapaz a sorver meio litro de chá, o que constitui uma bomba de cafeína. Ao almoço e nos intervalos encontram-se petiscos saturados de açúcar por todo o lado.
Uma vez que são os pais e administradores das escolas que devem controlar a dieta das crianças, a culpa de ambos os excessos recai sobre eles.
Doses potentes de açúcar provocam a seguinte agressão no organismo: quando este detecta o excesso de açúcar, movimenta-se no sentido de o neutralizar; desta forma, quando o açúcar é queimado, o organismo fica com uma dose excessiva de neutralizador, equivalente a um choque de insulina. Em resumo: o excesso de açúcar provoca no organismo uma reacção de ioió.
Os professores parecem ter um perfeito desconhecimento desta causa-efeito, catalogando, de imediato, a criança como sendo anormal e requerendo tratamento.
Tendo em conta o acima exposto, não é de admirar que os alunos apresentem “picos” de actividade altos e baixos ou, mesmo, a inexistência de actividade. Porque ignoram esta causalidade, os professores dizem que a criança não é normal e o psiquiatra dá-lhe drogas. Desta forma, as crianças tornam-se viciadas; sim, viciadas, toxicodependentes, e são milhões delas! Hillary impingiu às escolas os objectivos para 2000, e os seus administradores engoliram a xaropada. Pois bem, os objectivos para 2000 tornam legal que os professores administrem Ritalina, Prozac e Valium aos alunos, sem necessidade de prescrição médica, com a simples obrigação de notificação dos pais da criança. Agora, a parte mais chocante: A Ritalina é mais ou menos a mesma coisa que a cocaína: provoca um vício permanente e lesões cerebrais.
As crianças muito activas não são nem más nem doentes, mas saudáveis; as crianças inactivas não são, necessariamente, doentes. Verifiquem a sua vida familiar e dieta, mas pensem três vezes antes de deixarem que o governo tome conta da situação. Ultimamente, a América tem vindo a evidenciar influências nazis, ao tirar as crianças aos pais. Este é um perigoso precedente contra o qual está a ser avisado.
O açúcar, a cafeína e a nicotina são hábitos definitivamente formados. A cafeína é eliminada pelo organismo em dez dias, mas o açúcar e a nicotina provocam um vício extremamente difícil de vencer. Um ex-viciado nestas duas substâncias afirmou que é mais fácil abandonar o vício da cocaína do que o da nicotina.
O açúcar, a cafeína e a nicotina têm tamanha influência nos hábitos mentais de alimentação e resposta que lhes dei o nome de BBK menores no meu livro Age of the Mind. Os BBK maiores são as substâncias pesadas como a cocaína e a sua rija e hedionda irmã: a Ritalina. Os BBK são assassinos do organismo e do cérebro. Agora, sabem o que penso acerca do excesso de açúcar e da comida lixo açucarada.
Os BBK menores dão lugar aos maiores. Depois de terem sido apanhados pelas substâncias menores, facilmente são apanhados pelas maiores, com a ajuda da sempiterna televisão. Durante cinco horas diárias, as crianças observam as personagens da televisão a comerem abundantes quantidades de junk-food e a tomarem comprimidos para todo o tipo de dores quer nunca existiram. Desta forma se lhes faz uma lavagem cerebral a fim de que comam algo que os excite para, depois, tomarem algo que os acalme. Os vendedores de açúcar, os psiquiatras e as companhias de substâncias químicas fazem milhões à custa dos hábitos das nossas crianças.
Juntamente com a influência dos BBK, a televisão frita a mente humana. As crianças viciam-se na televisão, sendo incapazes de viver por si mesmas, mantendo-se em paz consigo próprios. A televisão impede as crianças de aprender a pensar por si mesmas. O facto de a televisão pensar por elas tem como desígnio torná-las imbecis, imprimindo-lhes constantemente nas mentes maleáveis e moldáveis os desejos dos vendedores.
Somando todos estes factores obtém-se uma dose poderosa. O facto de o açúcar, a cafeína e a nicotina serem constantemente impingidos pela televisão ajusta-se a uma mente jovem receptiva e controlada. Os BBK menores crescem até se transformarem em BBK maiores. Desde já refiro que considero o álcool um BBK maior.
A tudo isto junte-se uma outra influência, desta vez clandestina. Mantenha a mente aberta; não se apresse a catalogar este assunto com a sua indiferença favorita. Fiz muitas pesquisas, estou bem documentados sei do que estou a falar. Desde há três séculos que uma elite de governo invisível, encoberta, tem vindo, gradualmente, a controlar o mundo. Afirmações recentes indicam que o seu programa está quase completo. Ora, um dos seus necessários objectivos é o total controlo da mente. É muito fácil verificar este assalto nas nossas escolas. Às mãos de Hillary Clinton, os Objectivos para 2ooo têm vindo a forçar a entrada em todas as escolas, provavelmente de forma inconstitucional. Os Objectivos para 2000, também conhecidos como OBE ( Resultados da Educação Básica) tornaram legal a administração de Ritalina, Prozac e Valium às crianças, sem que os seus pais cheguem a ter conhecimento disso. Assim, somando todos os aspectos desta história, chegamos à conclusão de que temos milhões de crianças que tomam Ritalina. Se apanhados, e sabendo como isso pode tão facilmente acontecer, teremos, muito brevemente, uma nação de drogados. Ora, os viciados fazem qualquer coisa que lhes digam para fazer por uma dose fixa. A agenda da elite governamental está quase completa.
Pode começar a romper este círculo vicioso começando por deixar de ver televisão. De seguida, compre bons livros e revistas como a National Geographic. Compre um piano e alguns livros sobre música, arte e línguas estrangeiras.. Pelo menos com a minha família esta estratégia resultou; quando mudei de casa deitei a televisão para o lixo.
A administração de Ritalina a crianças dá lugar a que se erga uma bandeira de precaução bem visível. Se a Ritalina é mais perigosa do que a cocaína porque é que foi tornada legal – e talvez, até, recomendada – pelos Objectivos para 2000? Esta é a “Aldeia Global” que Hillary Clinton nos pretende impingir. Foi a legislação federal que tornou legal os professores administrarem Ritalina aos alunos sem prescrição médica, tendo como única obrigação a notificação dos pais acerca do sucedido. Estes simples factos deveriam ser suficientes para mostrar a todos que os objectivos para 2000 são tudo menos bons, parecendo reflectir o carácter moral do Presidente Clinton.
Na síntese que se segue, leia a documentação que refere que o uso da Ritalina torna as crianças suicidas e perigosas. Este último facto acrescenta lenha à fogueira que representa a questão que pesquisamos neste site de educação: É a Ritalina que mata as nossas crianças? Até ao momento a resposta é afirmativa. Contudo, precisamos de mais casos e cartas que constituam provas documentais. É, pois, convosco, mães marcharem até ao congresso, pois esta parece ser a nossa única esperança de limpar o chão legislativo do nosso país. A “Milícia da Cozinha” sabe como fazer esse trabalho. Nós devemos ficar por detrás e empurrar-vos, dar-vos apoio. O tempo urge. Em Novembro devemos encher cerca de metade do congresso com pessoas que sabem como manter o chão limpo. Lá, temos que obrigar o congresso a pontapear Clinton, a expulsá-los, a Clinton e a Gore, para fora da cidade. Certifiquem-se de que esta comparência no congresso faz parte da vossa lista de afazeres relativa às crianças. Afinal, a NOSSA constituição – ou o que resta dela - , diz que o Congresso trabalha para nós. Assim, digam-lhes de vossa justiça, minhas senhoras! A mim não me ouvem.»
Baseado na minha experiência pessoal – três filhos e muitos anos de ensino -, o meu diagnóstico sobre crianças mais ou menos activas do que o “normal” conclui que estas características têm como causa dois factores: a vida familiar e a dieta alimentar, sendo a primeira o aspecto mental e a segunda, o físico.
Normalmente, uma vida familiar feliz, com a presença de um pai e de uma mãe (cada um de seu sexo) dá origem a uma criança equilibrada e mentalmente segura, que lida bem com a vida escolar. Lares desestabilizados e destruídos dão origem a crianças agitadas e mentalmente inseguras. Na verdade, a questão é tão simples como isto. Durante anos observei os alunos como uma gravação viva da sua vida familiar: o homem é um produto do meio. Neste drama, a televisão desempenha um enorme papel, já que a criança média despende com este dispositivo idiota mais de cinco horas diárias. Obviamente, os pais mais sensíveis concordam com o facto de que a maioria dos programas televisivos são lixo.
Desde há muitos anos que médicos e cientistas sabem que, para permanecer saudável, o organismo humano necessita de certos nutrientes, vitaminas, etc; omita-se qualquer um destes elementos e ter-se-á como consequência provável o desenvolvimento de um problema. Acrescentem-se outros elementos que alterem a mente e/ou o corpo e ter-se-á como consequência problemas sérios. Na minha sala de aula, os dois principais elementos quer causaram problemas foram os açúcares e a cafeína. Ambos os elementos aumentam a actividade das crianças; sobretudo no que se refere ao açúcar, constata-se que é brutal a queda de energia quando o seu abastecimento se esgota. A falta de açúcares e farinhas brancas refinadas reflecte-se bem no rosto. Esta é a razão mais provável pela qual as crianças oscilam entre alta e baixa actividade, não se registando, nunca, um nível de actividade normal.
Quase todas as escolas têm em abundância máquinas de junk-food. Um restaurante de junk-food encontra-se sempre por perto. É da responsabilidade dos pais e dos nossos administradores das escolas removerem estas fontes de interrupção escolar. Ano após ano, tenho vindo a testemunhar a vinda de alunos até à sala em que se encontram estas máquinas através do telhado; quando os puxo para baixo, a campainha toca e lá voltam eles à carga. Vi um rapaz a sorver meio litro de chá, o que constitui uma bomba de cafeína. Ao almoço e nos intervalos encontram-se petiscos saturados de açúcar por todo o lado.
Uma vez que são os pais e administradores das escolas que devem controlar a dieta das crianças, a culpa de ambos os excessos recai sobre eles.
Doses potentes de açúcar provocam a seguinte agressão no organismo: quando este detecta o excesso de açúcar, movimenta-se no sentido de o neutralizar; desta forma, quando o açúcar é queimado, o organismo fica com uma dose excessiva de neutralizador, equivalente a um choque de insulina. Em resumo: o excesso de açúcar provoca no organismo uma reacção de ioió.
Os professores parecem ter um perfeito desconhecimento desta causa-efeito, catalogando, de imediato, a criança como sendo anormal e requerendo tratamento.
Tendo em conta o acima exposto, não é de admirar que os alunos apresentem “picos” de actividade altos e baixos ou, mesmo, a inexistência de actividade. Porque ignoram esta causalidade, os professores dizem que a criança não é normal e o psiquiatra dá-lhe drogas. Desta forma, as crianças tornam-se viciadas; sim, viciadas, toxicodependentes, e são milhões delas! Hillary impingiu às escolas os objectivos para 2000, e os seus administradores engoliram a xaropada. Pois bem, os objectivos para 2000 tornam legal que os professores administrem Ritalina, Prozac e Valium aos alunos, sem necessidade de prescrição médica, com a simples obrigação de notificação dos pais da criança. Agora, a parte mais chocante: A Ritalina é mais ou menos a mesma coisa que a cocaína: provoca um vício permanente e lesões cerebrais.
As crianças muito activas não são nem más nem doentes, mas saudáveis; as crianças inactivas não são, necessariamente, doentes. Verifiquem a sua vida familiar e dieta, mas pensem três vezes antes de deixarem que o governo tome conta da situação. Ultimamente, a América tem vindo a evidenciar influências nazis, ao tirar as crianças aos pais. Este é um perigoso precedente contra o qual está a ser avisado.
O açúcar, a cafeína e a nicotina são hábitos definitivamente formados. A cafeína é eliminada pelo organismo em dez dias, mas o açúcar e a nicotina provocam um vício extremamente difícil de vencer. Um ex-viciado nestas duas substâncias afirmou que é mais fácil abandonar o vício da cocaína do que o da nicotina.
O açúcar, a cafeína e a nicotina têm tamanha influência nos hábitos mentais de alimentação e resposta que lhes dei o nome de BBK menores no meu livro Age of the Mind. Os BBK maiores são as substâncias pesadas como a cocaína e a sua rija e hedionda irmã: a Ritalina. Os BBK são assassinos do organismo e do cérebro. Agora, sabem o que penso acerca do excesso de açúcar e da comida lixo açucarada.
Os BBK menores dão lugar aos maiores. Depois de terem sido apanhados pelas substâncias menores, facilmente são apanhados pelas maiores, com a ajuda da sempiterna televisão. Durante cinco horas diárias, as crianças observam as personagens da televisão a comerem abundantes quantidades de junk-food e a tomarem comprimidos para todo o tipo de dores quer nunca existiram. Desta forma se lhes faz uma lavagem cerebral a fim de que comam algo que os excite para, depois, tomarem algo que os acalme. Os vendedores de açúcar, os psiquiatras e as companhias de substâncias químicas fazem milhões à custa dos hábitos das nossas crianças.
Juntamente com a influência dos BBK, a televisão frita a mente humana. As crianças viciam-se na televisão, sendo incapazes de viver por si mesmas, mantendo-se em paz consigo próprios. A televisão impede as crianças de aprender a pensar por si mesmas. O facto de a televisão pensar por elas tem como desígnio torná-las imbecis, imprimindo-lhes constantemente nas mentes maleáveis e moldáveis os desejos dos vendedores.
Somando todos estes factores obtém-se uma dose poderosa. O facto de o açúcar, a cafeína e a nicotina serem constantemente impingidos pela televisão ajusta-se a uma mente jovem receptiva e controlada. Os BBK menores crescem até se transformarem em BBK maiores. Desde já refiro que considero o álcool um BBK maior.
A tudo isto junte-se uma outra influência, desta vez clandestina. Mantenha a mente aberta; não se apresse a catalogar este assunto com a sua indiferença favorita. Fiz muitas pesquisas, estou bem documentados sei do que estou a falar. Desde há três séculos que uma elite de governo invisível, encoberta, tem vindo, gradualmente, a controlar o mundo. Afirmações recentes indicam que o seu programa está quase completo. Ora, um dos seus necessários objectivos é o total controlo da mente. É muito fácil verificar este assalto nas nossas escolas. Às mãos de Hillary Clinton, os Objectivos para 2ooo têm vindo a forçar a entrada em todas as escolas, provavelmente de forma inconstitucional. Os Objectivos para 2000, também conhecidos como OBE ( Resultados da Educação Básica) tornaram legal a administração de Ritalina, Prozac e Valium às crianças, sem que os seus pais cheguem a ter conhecimento disso. Assim, somando todos os aspectos desta história, chegamos à conclusão de que temos milhões de crianças que tomam Ritalina. Se apanhados, e sabendo como isso pode tão facilmente acontecer, teremos, muito brevemente, uma nação de drogados. Ora, os viciados fazem qualquer coisa que lhes digam para fazer por uma dose fixa. A agenda da elite governamental está quase completa.
Pode começar a romper este círculo vicioso começando por deixar de ver televisão. De seguida, compre bons livros e revistas como a National Geographic. Compre um piano e alguns livros sobre música, arte e línguas estrangeiras.. Pelo menos com a minha família esta estratégia resultou; quando mudei de casa deitei a televisão para o lixo.
A administração de Ritalina a crianças dá lugar a que se erga uma bandeira de precaução bem visível. Se a Ritalina é mais perigosa do que a cocaína porque é que foi tornada legal – e talvez, até, recomendada – pelos Objectivos para 2000? Esta é a “Aldeia Global” que Hillary Clinton nos pretende impingir. Foi a legislação federal que tornou legal os professores administrarem Ritalina aos alunos sem prescrição médica, tendo como única obrigação a notificação dos pais acerca do sucedido. Estes simples factos deveriam ser suficientes para mostrar a todos que os objectivos para 2000 são tudo menos bons, parecendo reflectir o carácter moral do Presidente Clinton.
Na síntese que se segue, leia a documentação que refere que o uso da Ritalina torna as crianças suicidas e perigosas. Este último facto acrescenta lenha à fogueira que representa a questão que pesquisamos neste site de educação: É a Ritalina que mata as nossas crianças? Até ao momento a resposta é afirmativa. Contudo, precisamos de mais casos e cartas que constituam provas documentais. É, pois, convosco, mães marcharem até ao congresso, pois esta parece ser a nossa única esperança de limpar o chão legislativo do nosso país. A “Milícia da Cozinha” sabe como fazer esse trabalho. Nós devemos ficar por detrás e empurrar-vos, dar-vos apoio. O tempo urge. Em Novembro devemos encher cerca de metade do congresso com pessoas que sabem como manter o chão limpo. Lá, temos que obrigar o congresso a pontapear Clinton, a expulsá-los, a Clinton e a Gore, para fora da cidade. Certifiquem-se de que esta comparência no congresso faz parte da vossa lista de afazeres relativa às crianças. Afinal, a NOSSA constituição – ou o que resta dela - , diz que o Congresso trabalha para nós. Assim, digam-lhes de vossa justiça, minhas senhoras! A mim não me ouvem.»
“Honestamente, a Ritalina é uma das substâncias conhecidas pelo homem mais perigosas e viciantes. É um estimulante extremamente poderoso, uma substância química do tipo dos speeds, muita requerida pelos toxicodependentes; química e neurologicamente, os seus efeitos sobre o organismo humano são equivalentes aos da cocaína ou das anfetaminas.
“Embora a Ritalina seja uma substância química diferente da cocaína e das anfetaminas, tem quase os mesmos efeitos sobre o organismo humano, com duas diferenças: cada miligrama de Ritalina é mais potente do que a cocaína e as anfetaminas; os efeitos da Ritalina duram mais do que os da cocaína e anfetaminas.”
“Quando ministrada a crianças, a Ritalina é dada oralmente e não injectada, inalada ou fumada como acontece com as metanfetaminas e a cocaína. Contudo, o uso de cocaína ou anfetaminas por via oral, têm o mesmo efeito sobre as crianças que a Ritalina, com a simples diferença de que para obter os mesmos efeitos, seriam necessárias maiores doses de cocaína e anfetaminas. Deveria ser do conhecimento público que os toxicodependentes são incapazes de distinguir uma injecção de cocaína de uma injecção de de Ritalina ou anfetaminas.”
“A injecção de Ritalina destrói a veia no sítio em que a injecção é ministrada e é frequente a marca da agulha infectar, criando feridas que não curam. Os toxicodependentes que usam Ritalina usam e destroem as veias dos braços, pernas, mãos e pés, começando a injectar-se debaixo doas unhas das mãos, debaixo da língua, chegando, eventualmente, a fazê-lo nas veias que rodeiam o globo ocular.”
“ O efeito do uso crónico de estimulantes mais conhecido é, talvez, a psicose, tendo vindo esta a ser associada ao uso crónico de alguns estimulantes, como por exemplo, anfetaminas, METHYLPHENIDATE (RITALINA), phenmetrazine e cocaína... [ este tipo de ] psicose assemelha-se de tal forma à esquizofrenia paranóica ou paranóia que tem sido mal diagnosticada por clínicos experientes.”
“ Como irão ficar a saber, a psicose é apenas o começo dos efeitos adversos consequentes do consumo de Ritalina. São comuns casos de paranóia extrema (em que a pessoa pensa que todos os outros a querem atacar). Foram cometidos muitos crimes hediondos por consumidores de Ritalina. Recentemente, a polícia de Vancouver afirmou que naquela cidade foram cometidos crimes de todos os géneros como resultado do uso de Ritalina. O chefe da polícia declarou que 89% da criminalidade em Vancouver cessaria se a Ritalina fosse retirada do mercado. Esta situação encontra-se actualmente em progresso, tanto na Europa como nos EUA.»
“Embora a Ritalina seja uma substância química diferente da cocaína e das anfetaminas, tem quase os mesmos efeitos sobre o organismo humano, com duas diferenças: cada miligrama de Ritalina é mais potente do que a cocaína e as anfetaminas; os efeitos da Ritalina duram mais do que os da cocaína e anfetaminas.”
“Quando ministrada a crianças, a Ritalina é dada oralmente e não injectada, inalada ou fumada como acontece com as metanfetaminas e a cocaína. Contudo, o uso de cocaína ou anfetaminas por via oral, têm o mesmo efeito sobre as crianças que a Ritalina, com a simples diferença de que para obter os mesmos efeitos, seriam necessárias maiores doses de cocaína e anfetaminas. Deveria ser do conhecimento público que os toxicodependentes são incapazes de distinguir uma injecção de cocaína de uma injecção de de Ritalina ou anfetaminas.”
“A injecção de Ritalina destrói a veia no sítio em que a injecção é ministrada e é frequente a marca da agulha infectar, criando feridas que não curam. Os toxicodependentes que usam Ritalina usam e destroem as veias dos braços, pernas, mãos e pés, começando a injectar-se debaixo doas unhas das mãos, debaixo da língua, chegando, eventualmente, a fazê-lo nas veias que rodeiam o globo ocular.”
“ O efeito do uso crónico de estimulantes mais conhecido é, talvez, a psicose, tendo vindo esta a ser associada ao uso crónico de alguns estimulantes, como por exemplo, anfetaminas, METHYLPHENIDATE (RITALINA), phenmetrazine e cocaína... [ este tipo de ] psicose assemelha-se de tal forma à esquizofrenia paranóica ou paranóia que tem sido mal diagnosticada por clínicos experientes.”
“ Como irão ficar a saber, a psicose é apenas o começo dos efeitos adversos consequentes do consumo de Ritalina. São comuns casos de paranóia extrema (em que a pessoa pensa que todos os outros a querem atacar). Foram cometidos muitos crimes hediondos por consumidores de Ritalina. Recentemente, a polícia de Vancouver afirmou que naquela cidade foram cometidos crimes de todos os géneros como resultado do uso de Ritalina. O chefe da polícia declarou que 89% da criminalidade em Vancouver cessaria se a Ritalina fosse retirada do mercado. Esta situação encontra-se actualmente em progresso, tanto na Europa como nos EUA.»
No meu tempo apanhávamos umas boas reguadas e isso não fez mal a ninguém. E a cana da índia no toutiço também. Claro que havia exageros, há sempre, mas no geral até funcionava. Melhor que agora, não tenho qualquer dúvida.
ResponderEliminarMas não é isso que está aqui em causa.
Com as luminárias que infestam os ministérios, sempre prontas a fazerem fretes e ensaios científicos nas cobaias das escolas, o que é que nos garante que um dia destes não apareça um peregrino qualquer disposto a implantar o "modelo"?...
Fica descansado, Dragão, porque esse modelo é bastante dispendioso para o erário público e, como sabes, as vacas vão continuar magras por muitos e muitos anos...
ResponderEliminarMas são os pais dos nossos alunos "diferentes" quem procura, nos psiquiatras da nossa praça, a poção mágica capaz de os uniformizar.
Mas se neste país, uma alma normal e sensata no ME decidisse que umas sandochas nos bares das escolas eram melhores que os bolicaos e as batatas fritas e as coca colas, era um grande avanço! Num país em que se vê cada vez mais a miudagem toda cada vez mais gorda, vender chocolates nas escolas é realmente do diabos! Claro que os pais podem boicotar a parte orçamental dos miúdos, mas se quiserem exercer aquela coisa educativa da 'semanada' que acho bem útil para se aprender o valor do dinheiro e das escolhas, complica um bocado.
ResponderEliminarTens muita razão, Anónimo!... A escola, na verdade, precisa de mais EDUCAÇÃO!...
ResponderEliminarSobretudo quando os pais anónimos deixarem de o ser e, assim, poderem exigir uma escola de qualidade para os seus filhos.
Agora vou dormir, porque amanhã os vossos filhos esperam-me e desejam-me fresquinha que nem uma alface...
Anónimo??? Ah!
ResponderEliminarNão tenho blog.
João Ferreira
(Assim será aceitável, parece-me)
Acho que os "comentários" anteriores têm mais bom senso que a "especialista" que escreveu o artigo.
ResponderEliminarMistura alhos com bugalhos, verdades com mentiras, coisas muito lúcidas com bujardas de psicopatologia fundamentalista. Se se conseguisse separar o trigo do joio e atirar a merda em abundância que polvilha este artigo para a estrumeira de onde nunca devia ter saído, podíamos ter um artigo sério e pertinente.
PS.: Fiquei particularmente fodido com a acusação de que o alcool é um "BBK maior". Talvez por, ainda por cima, não saber o que é um BBK.
Sugar is Evil.
ResponderEliminarAlgo que aprendi recentemente.
Se o açucar fosse banido do mundo - praí metade dos problemas (senão mais) se resolviam.
Como o Timshel, detestei o tom manipulador do artigo.
ResponderEliminarEt pourtant...
Na Alemanha, onde vivo, o número de crianças que tomam ritalina é assustador. São os pais que se decidem a dá-la às crianças, mesmo sabendo que tem consequências graves. Nos casos que conheço, o mecanismo é sempre o mesmo: a criança não tem o rendimento dos outros, toma ritalina e começa a ter melhor rendimento.
Quanto ao comentário sobre "antes era assim e agora é diferente", parece-me (conclusão bastante rápida) que há uma diferença enorme: dantes os filhos existiam às meias dúzias por família, e aceitava-se que um fosse "esperto" e o outro "burro", um estudasse e o outro fosse cavar batatas; hoje, cada família tem apenas um ou dois filhos, e nele projecta todos os sonhos e narcisismos. Se ele não é o melhor da classe, há que ajudar com ritalina...
É pena o artigo pegar em tantos pontos e tratá-los tão mal.
No fundo, estou de acordo com várias propostas: televisão, corta; açúcar, corta; medicamentos por tudo e por nada, corta.
Agora, quanto ao alcool... os milagres que faz uma chupeta molhada num bom vinho do Porto!
;-)
Bem, essas triagens tem que ser cada qual a fazê-las. Nestas coisas há sempre bastante ruído e militâncias várias.
ResponderEliminarMas o essencial é que interessa: eu desconhecia o assunto, mas parece que há estados e famílias a drogarem as suas próprias crianças. Não é um panorama animador. Que os burocratas e tecnocratas o façam com os filhos dos outros, ainda se compreende; agora que os próprios pais vão nisso, só reflecte a lavagem ao cérebro que grassa. A caca que eles não têm nas cabecitas...
Provavelmente, também já há pais em Portugal a speedarem os filhos.
Primeiro drama: O meu filho É hiperactivo.(Se calhar só está). O verbo ser aplica-se mais a um traço de personalidade, não a um estado.
ResponderEliminarSegundo drama: Qualquer um chega à DSMIV e chega à conclusão que sofre de quase todas as psicoses e outras oses , pathos que por lá habitem.
Terceiro drama: Não sou eu que não tenho tolerância, é ele(a) que se mexe demais.
Quarto drama: Será que alguma vez alguém se questionou, se tem perfil, vontade,...para ser pai, professor...?
Quinto drama: Contiua-se a achar que é o meio que faz o Homem, mas esquecem-se que também o Homem faz o meio. A Srª do artigo esqueceu-se de uma dimensão fundamental do ser humano,para além do biológico e do psicológico, esqueceu-se do social onde as relações acontecem.
Sexto drama: Temo que um dia, a caminhar assim, estar hiperactivo se torne, além de normal, uma exigência.
Adeus e muito boa tarde.
Assinado : hipoactiva.
Excelente artigo
ResponderEliminarÉ , só quem não tem um filho com esta síndrome , pode dizer tanta besteira ...
ResponderEliminarEstudos científicos , serve pra quê hem ?
Fala sério ... americanos questionadores e sem noção do que é
este mal , querem viver eem um mundo de cristal , ou em uma bolha ...
Boa tarde .
Eu uso ritalina e não sinto esses efeitos ai não e já tem uns 2anos de uso estou tranquilo
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