«Portugueses usam a matemática para prever rota do vírus.»
Óptimo. Já que não conseguem usá-la para prever a rota das contas públicas... A seguir, está-se mesmo a ver, vão utilizar a físico-química para tentar dissolver o défice. E depois a gramática para sanear as finanças.
Isto lembra a lógica um bocado retorcida daquele inválido numa cadeira de rodas que, por ser incapaz de andar, desata a convencer-se que voa.
Caro Dragão,
ResponderEliminarPortugal vai de um ridículo alucinante.
Quando se contempla e adora a doença em desprimor do verdadeiro conhecimento, então, está a um passo do Esquecimento e da Dormência.
Pobre País que vai perdendo a par e passo as suas raízes.
Eu queria, mas não tenho agora o tempo nem a pachorra suficiente para escrever sobre um fenómeno recente:o aparecimento de uma nova espécie de sabedores de pacotilha!
ResponderEliminarSão os politólogos, como a si mesmos se consideram! Politólogos!
A revista Única do Expresso ( que está uma merda acabada) dedica-lhes um artigo de quatro páginas ocupado no seu maior espaço por fotos.
São nomeados três indivíudos, dois dos quais já conhecia. Uma, foi no outro dia, humilhada pelos ditos marialvas do Osório que foi da Capital e do Beleza que é do capital e que parecia estar bêbado, no programa Prós & COntras. Chama-se Marina qualquer coisa.
Outro, tem um nome mais farricoco, pois virá dos Magalhães que atravessaram um estreito e navegaram em águas frias.
São dois exemplos de farronca dissimulada em teses de doutoramente exterior.
O tal do estreito, diz a dado passo:
" Acabei por ter um interesse pela política, que é uma área interdisciplinar , onde podemos utilizar ferramentas"!!!
Ahahahahahahah!
Dragão: como disse, não tenho tempo...
Cara MP,
ResponderEliminarO País ainda está mais psicadélico do que eu!... :O)
José,
Esses politólogos são o máximo.
Assisti a essa cena da Marina (muito fraquinha, mas nas senhoras evito cascar -Dragão ruborizado- :OÇ).
Todavia, há um outro, um sabujo imenso e imundo do Vasco Ratazana, cujo nome eu adorava saber. Já uma vez lhes bengalei, a ambos, mas um dos meus sonhos é dedicar-lhe um postal exclusivo, com fotografia e tudo. Confesso que se o encontrar na rua, dou-lhe biqueirada sincera. Pela alma da minha avózinha, que dou! Depois, espero que me apoies em tribunal, ó Zé, ao menos como testemunha abonatória. Repara na ironia: Eu abono no gajo, e tu abonas em tribunal das minhas boas e justificadíssimas razões. O gajo de cada vez que exerce, ofende-me -a mim e pelo menos a uns cem mil cidadãos portuguese, sérios, honrados e honestos. Partir-lhe a cara julgo que cai ao abriga da legítima defesa. :O))
C(l)aríssimo Drago,
ResponderEliminarEste comentário é o seu melhor post em décadas de arrasadora prosa!
Mas que baril! Dir-se-ia que vocelência debitava as palavras enquanto, à velocidade do raio, as digitava!
Bestial ainda é que não chamusque as damas, só lhe fica catita! Digno de nota!
P.S. Como se diz em Lx nestes tempos de modernidade, o José também "esteve muito bem".
Sissanhore!
I,
donzela de masmorra, torre sineira e afins em incursão por lusas-terras.
Ah, cara donzela "I", mas não diga nada ao Homem-Prontuário, senão é que é o cabo dos trabalhos!...
ResponderEliminarE, já agora, a propósito, acautele-se também desse temível revisor: "Vocelência" leva dos "ss". É que a palavra "Voça" não existe no português. Por enquanto.
...mas tb. lembra a "lógica", não sei se um bocado retorcida ou deficiente, daqueloutro inválido numa cadeira de rodas que, embora incapaz de andar,desata a convencer-se que corre!...
ResponderEliminarA "crise" é mundial.
O que nos vale ainda é termos algum sentido de humor, mesmo que seja negro...salvo seja!