Suspeito bem que depois destas eleições a propaganda eleitoral nunca mais venha a ser a mesma. Palpita-me que, para instrução e sedução das massas, os candidatos deixem de usar a riqueza do curriculum vitae e passem a exibir, com garbo campeão, a sujidade do registo criminal.
E olhe lá que, quanto a riqueza de curriculum vitae, também não é grande coisa!... O mesmo, de facto, já não se poderá dizer da imaculidade dos registos criminais... e outras safadezas que dos respectivos nem constam...
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