Lá fui, alegremente, contemplar a
tal petição que a
Lolita, em serviço público, referiu.
Ao chegar à segunda página, já uma bela ideia me começava a titilar os neurónios... Nada mais nada menos que virar-me para a senhora Dragão e comunicar-lhe: "Olha, concorre!, em quantidade de nomes já ganhaste; e com dois "de" na graça, não deve haver quem te bata!..."
Mas depois, a páginas tantas, dei com uma tal
Graça Maria do Monte-Pegado de Sa Coutinho de Sousa Pinto, puta que a pariu, e desisti.
É um cabrão dum país, este, atolado em "pergaminhos higiénicos". De folha dupla. Extra suaves. E absorventes.
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